Memória Histórica

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Jango um depoimento pessoal.

A obra relata o olhar de um amigo, já nas primeiras páginas introdutórias o autor descreve: “As páginas que se seguem e que, com ternura e amizade, dedico à memória do Presidente João Goulart, não têm a pretensão de ser a biografia do ilustre homem público, muito menos a análise minuciosa e interpretativa da época tão turbulenta em que, juntos, vivemos momentos decisivos da nossa História. Trata-se, simplesmente, de um depoimento de ordem pessoal e pretende, apenas, registrar aqueles dias, quando me foi permitido conhecer de perto não apenas o Presidente João Goulart, mas também o homem João Goulart; e, igualmente, o estancieiro Jango. Aos poucos, a História – e disso ela é mais capaz do que qualquer um de nós – vai traçando o perfil exato de um homem simples, humilde, honrado, cujo ideário político, que tanto lhe custou em sacrifícios, e até mesmo lhe tirou a vida, se resumia em querer dar ao povo brasileiro, através de sérias reformas numa sociedade imobilista e tomada pelo egoísmo, melhores condições de vida”. Palavras introdutórias.

Pequizeiros em flor.

A obra “mistura história dos costumes da cidade de Goiás, a fundação de Trindade, a revolução de 30, fundação e batismo cultural de Goiânia, são fatos autênticos, bebidos nas melhores fontes da história goiana [...] com diálogos entre vultos históricos” as falas são fictícias.

O governo João Goulart: as lutas sociais no Brasil (1961-1964)

A obra faz parte da Coleção Retratos do Brasil, vol.110. O livro aborda “sobre o Governo de João Goulart e as lutas de classes no Brasil como ponto de partida [...] As controvérsias e divergências eram, são e serão muitas. Por isto, diante delas, tomei sempre como critério, para estabelecer a verdade, a coincidência de dois ou mais depoimentos sobre o mesmo fato, buscando fixá-lo, não estaticamente, mas em seu desenvolvimento “[...] preocupou-me mostrar a direção dos fatos, interpretá-los em seu movimento histórico, em suas dimensões econômicas, sociais e políticas, segundo o método dialético que orienta o meu conhecimento da realidade”. (palavras do autor).

Professoras transexuais e suas memórias como estudantes.

O texto busca resgatar memórias escolares de estudantes que se tornaram professoras na cidade de Tubarão/SC e que hoje se autodefinem como transexuais e refletir sobre o acolhimento (ou não) de suas diferenças em um processo paulatino de feminilização de corpos e de identidade de gênero.

Caminhos da memória: ribeirinhos(as) amazônidas e o reencontro com sua história.

Perscrutar os caminhos da memória de sujeitos que vivem num território como a Amazônia marcado pela precariedade social, econômica e política, revela-nos, além do modo de vida, costumes e características do ser humano (homem) amazônico, ressentimentos acumulados no tempo e sofrimentos silenciados devido à falta de canais para que pudessem se exprimir publicamente.

A dinâmica da formação nas ligas camponesas entre 1960 e 1964, a partir da cartilha do camponês e do documento “Bença, mãe!”.

O Trabalho selecionado apresenta a pesquisa que nasceu da intenção de contribuir com os debates e reflexões já existentes sobre o caráter educativo das Ligas. No início, objetivávamos analisar as práticas educativas da primeira Liga Camponesa, a Liga de Galiléia.

Narrativas históricas dos ex-alfabetizadores do mobral no sertão de Alagoas: o que as vozes anunciaram?

O reconhecimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA), enquanto um campo educacional comprometido com o desenvolvimento social e intelectual dos sujeitos que não tiveram acesso ou não complementaram a sua escolarização, por razões históricas e sociais, deve ter como princípio o reconhecimento das especificidades dos sujeitos que ocupam esse espaço educacional, que pode constituir-se como um mecanismo de rompimento do fatalismo descrito no parágrafo anterior.

O uso de narrativas na pesquisa com o cotidiano.

Este ensaio objetiva discutir o uso da narrativa na pesquisa com o cotidiano como uma metodologia que permite discutir acontecimentos passados a partir da memória dos seus sujeitos. Neste caso, uso como amparo a pesquisa realizada a respeito da formação docente na Campanha de pé no chão também se aprende a ler, desenvolvida no Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Memórias de mulheres egressas de cursos de engenharia.

É notável a alteração que tem ocorrido nos estudos que contemplam a diversidade da sociedade brasileira. Àqueles que privilegiam um olhar para as classes sociais, os aspectos políticos, em uma abordagem macro, somam os que desejam recortar experiências sociais e históricas de sujeitos dantes desprivilegiados, como exemplo, os pretos, os indígenas, as pessoas com necessidades especiais e as mulheres, em uma abordagem micro, em uma abordagem histórico-cultural, dando voz às pessoas comuns.
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