O artigo se refere à pesquisa de mestrado em que foi realizado um estudo sobre a educação como possibilidade de emancipação do indivíduo, analisando a inclusão dos alunos surdos e/ou com deficiência auditiva no Colégio Estadual Pandiá Calógeras/SG/RJ vinculado à Coordenadoria Metropolitana II da Secretaria de Estado de Educação/SEEDUC-RJ.
Eixo 7. O trabalho analisa como ocorre a inclusão de dois bebês surdos (de 1 ano) na educação infantil do município de Vitória/ES. Como aporte teórico foi utilizada a perspectiva Histórico-Cultural do desenvolvimento humano, sob a perspectiva de que o sujeito se constitui nas relações sociais.
Eixo 7. Este estudo objetivou identificar as tendências temáticas da produção acadêmica sobre o tema educação de surdos, considerando-se as teses e dissertações constantes no Banco de Teses da CAPES segundo o ASSUNTO Educação de surdos e ANO BASE 2005 a 2009. Constituiu-se em uma investigação de abordagem qualitativa, de caráter exploratório descritivo e natureza bibliográfica.
O texto apresenta uma síntese acerca do processo de aquisição da leitura e da escrita em Língua Portuguesa por surdos tem sido objeto de estudo e de preocupação entre os pesquisadores da área. O autor destaca a precariedade de acesso à apropriação da linguagem escrita e as inadequadas condições a que a maioria dos surdos é exposta colocam-se como um desafio a ser enfrentado.
O trabalho objetiva delinear o funcionamento do AEE na perspectiva da Educação Inclusiva em SBC; compreender como ocorre a formação dos professores que atuam no AEE a alunos surdos e contribuir para a reflexão acerca da política de formação para estes professores.
Eixo 7. O texto aborda os aspectos que envolvem a comunicação entre professor e aluno surdo _ criança ou adulto, bem como o desenvolvimento do processo de aprendizagem tornam-se viáveis quando se respeita a especificidade do aluno e quando suas necessidades reais são compreendidas. Insistimos que para que uma pessoa ouvinte possa se comunicar com uma criança surda, alguns elementos são fundamentais, entre eles, a língua de sinais. Neste texto, dispusemonos a discutir sobre a proposta de atendimento educacional especializado para a criança surda, tendo em vista que o mesmo deve complementar as práticas curriculares da sala de atividades, bem como ensinar a língua de sinais. Observamos que, mesmo com as mudanças paradigmáticas acontecendo e os modelos de atendimento à pessoa com deficiência sofrendo transformações ao longo de décadas, ainda notamos que existem desafios a serem enfrentados sobre a inclusão escolar. Um deste refere-se à questão: Como a criança surda, sujeito da educação especial, pode ser incluída na escola? Apesar de diversas convenções pelo mundo em favor dos direitos das pessoas com deficiência ou excluídas fazerem usos de várias terminologias quanto ao sujeito que necessita de educação especial, ainda não parece claro quem são os sujeitos da educação especial e o papel dessa educação, especializada, para as diferentes necessidades.