Textual

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

Nota(s) da fonte

Mostrar nota(s)

Termos hierárquicos

Textual

Termos equivalentes

Textual

Termos associados

Textual

9 descrição arquivística resultados para Textual

9 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e a Educação Escolar no Brasil: políticas, concepções e desafios formativos.

Este trabalho objetiva refletir e analisar as políticas, concepções e desafios que vem sendo fomentados pelas ações de expansão do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na sociedade e na educação escolar, em particular.

A incorporação do notebook no trabalho docente e na mediação pedagógica: algumas reflexões.

As reflexões apresentadas neste trabalho abordam a incorporação das tecnologias na educação escolar, em sua dimensão pedagógica. O objetivo é apresentar discussões empíricoteóricas sobre as implicações do uso do notebook no trabalho docente. Trata-se de um estudo qualitativo, de tipo exploratório, do qual participaram trinta professores do projeto Professor Conectado, desenvolvido pela Secretaria de Educação de Anápolis/GO. Evidenciou-se, durante a pesquisa de campo, que o uso do notebook nas práticas pedagógicas foi predominantemente utilitarista e pragmático, sem que houvesse sua incorporação ao trabalho pedagógico, o que permite inferir pelo comprometimento do processo de mediação da aprendizagem dos alunos. Encontraram-se, todavia, indícios de um início de diálogo para a incorporação didática de recursos tecnológicos, o que aponta para um caminho já aberto.

A criança contemporânea: seus espaços vivenciais e as repercussões do uso das mídias e novas tecnologias em contexto educativo.

Este artigo aborda a notoriedade da pesquisa com crianças, trazendo para discussão as vivencias espaciais por elas apresentadas, face às repercussões que os usos das mídias e novas tecnologias têm engendrando em suas vidas, principalmente nos espaços destinados a escolarização. O estudo ancora-se nas ferramentas conceituais e metodológicas da Sociologia da Infância e Geografia da Infância acerca da infância e da relação das crianças com o espaço enquanto parte integrante de suas vidas. Utiliza-se ainda, os conceitos de dialogismo e alteridade de Mikhail Bakhtin e teorias sobre o uso das às mídias e artefatos tecnológicos da atualidade. As análises evidenciaram que as crianças não se orientam de forma acrítica em suas relações com as mídias e tecnologias e que ainda, reordenam ou recriam o sentido dos espaços por elas ocupados.

Computador não foi feito para cego - o processo de apropriação da tecnologia assistiva na escola por estudantes com deficiência visual.

Este artigo consiste em um recorte da pesquisa de mestrado intitulada "TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO SOBRE O DOMÍNIO E A FUNCIONALIDADE DOS RECURSOS que tem como objetivo Identificar o acesso e a utilização da tecnologia assistiva pelas pessoas com deficiência visual no ensino médio e no ensino superior. Neste recorte pretendemos descrever o processo de apropriação das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) por um estudante cego do curso Técnico em Informática do XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. O trabalho consiste em um Estudo de Caso, partindo da resistência do estudante em utilizar o computador, externada por sua declaração "Computador não foi feito para cego", que é o ponto de partida desta discussão na perspectiva dos Estudos Culturais.

Tecnologias da informação e comunicação e ensino superior: algumas reflexões teóricas e filosóficas.

Apresenta algumas reflexões filosóficas referentes às Tecnologias da Informação e Comunicação e ao ensino superior, cuja interseção é marcada por desacordos e tensões. Compreende-se por “tecnologias”, um conjunto de saberes humanos, historicamente constituído, podendo ainda cumprir a função de “extensões humanas”. Nesse sentido, são examinadas algumas questões teóricas sob um viés filosófico: considerando que a filosofia inspira as atividades e dá sentido às práticas, quando temos consciência da nossa filosofia de ensino e tecnologia, podemos articular nossa própria filosofia pessoal, o que nos ajuda a entender melhor nossa forma de agir e de pensar sobre o uso das tecnologias. Com essa compreensão, aprofunda-se no exame das filosofias de ensino e tecnologia, concluindo, de forma crítica, sobre a necessidade de reflexão para o uso das tecnologias no ensino superior.