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A EAD como política de expansão da educação superior: da implementação da EAD e a institucionaliação da UAB na UFT.

O presente trabalho tem como objetivo geral analisar a implementação da EAD e institucionalização da UAB nas universidade brasileiras, em especial, na UFT enquanto política de expansão da educação superior.

Interculturalidade e formação de professores para a implementação da lei 11.645/08 nas escolas: algumas proposições.

formação de professores para implementação da Lei 11.645/08. O Curso de Formação foi organizado pelo Grupo de Pesquisa e demais órgãos estaduais voltados à formação de professores da Educação Básica. Para o texto, trazemos um recorte dos discursos dos alunos sobre os indígenas para compreender como suas falas evidenciam a visão estereotipada e preconceituosa mato-grossense. O curso e seus desdobramentos oportunizaram aos alunos uma vivência intercultural com os indígenas nos XII Jogos dos Povos Indígenas. A metodologia desta pesquisa é qualitativa. Ao se refletir sobre conceitos de interculturalidade constrói-se um espaço dialógico intercultural que humaniza as relações sociais e oportuniza a educação intercultural escolar.

A proposta de inclusão digital via ambiente escolar: o PROUCA em questão.

O presente artigo busca saber se o processo de implantação do PROUCA, em determinado estado brasileiro, atende as demandas de inclusão digital conforme o modelo tecnológico proposto por este mesmo Programa. Assim, foi efetivada a análise do processo de implementação do PROUCA em oito escolas de um estado. A análise dos dados da pesquisa empírica se pautou na abordagem qualitativa. Foram relatados problemas constantes de rede para acesso à Internet, que infere contra a conectividade do Programa. No que se refere à mobilidade e portabilidade apenas uma escola autoriza a saída dos laptops, o que dificulta o processo de imersão na cultura digital. Mesmo com esses problemas, os professores fazem a utilização desses aparatos em suas aulas e afirmam que a implantação do programa foi positiva para o ambiente escolar.

Diferenças, identificação e reconhecimento: a visibilidade Trans na escola.

Este trabalho discute as experiências de visibilidade trans (travestis, transexuais, e de outros jovens com experiências de gênero dissidentes) a partir do contexto da educação formal. A metodologia utilizada é a etnografia (on-line e off-line). O referencial teórico é o pós-estruturalista (feminista, pós-colonial e queer). Categorias êmicas como montagem e passar por sãs tomadas como referências para a reflexão. A análise aponta para considerações teórico-práticas que tendem a ampliar os processos de reconhecimento das identidades de gênero na escola.

Espaços sociais e redes sociais: mediações no processo de construção de habitus das novas gerações.

Este texto tem por objetivo construir um recorte teórico da estruturação de processos de sociabilidade juvenil a partir dos processos contemporâneos de sociabilidade em redes sociais virtuais, analisando os princípios constituidores das redes sociais como meio de comunicação enquanto construtoras de habitus, tendo como objeto da pesquisa a sociabilidade juvenil, abordando os fluxos de sociabilidade a partir das redes sociais e sua expansão para as redes sociais virtuais. É um texto investigativo de cunho bibliográfico surgido das inquietações e incertezas em torno da sociabilidade juvenil a partir do espaço virtual. Parece-nos plausível que as redes sociais caracterizam-se na atualidade como constituídas e constituidoras de novas formas de interações sociais. Este texto tem como base teórica Bourdieu (1989), Castells (2003), Baechler (1995), Tuner (2000) Recuero (2004) e, Marteleto (2010).

O habitus professoral na constituição das práticas pedagógicas.

Este artigo relata considerações advindas de investigação bibliográfica e objetiva refletir sobre o habitus professoral na constituição da prática pedagógica dos professores. Esta reflexão possibilita compreender como a trajetória de vida dos professores influencia na constituição do ser professor. São analisados dois conceitos: habitus, segundo a teoria sociológica de Bourdieu; e habitus professoral, apreendido particularmente, em Perrenoud. O resultado deste estudo mostra que a constituição do professor não está delimitada à sua formação e fornece elementos para compreender como o habitus professoral está presente em suas práticas pedagógicas. Foram realizadas entrevistas com professores que afirmaram terem sido influenciados por outros mestres na escolha da profissão, na maneira de agir em sala e que, utilizam ainda hoje, dessas influências, para fazerem-se professores.

As tecnologias da informação e comunicação nas mediações entre professor, alunos e conteúdo: o que os planos de ensino dos professores revelam?

Este trabalho apresenta um recorte de uma pesquisa ação-formação desenvolvida com um grupo de professores do Ensino Fundamental voltado para a apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). O objetivo é analisar, a partir das mediações possibilitadas pelas TIC, as propostas de uso destas sugeridas pelos professores na elaboração de planos de ensino. A maioria dos professores propõe a utilização das TIC como apoio às suas ações de exposição e transmissão de conhecimento, por meio do uso de vídeos, apresentações de slides, simuladores, textos e imagens. Apesar de ser uma real possibilidade de uso das TIC em sala de aula, esta escolha é pautada na transmissão de conhecimento, tal como ocorre em aulas expositivas.

A luta e o luto: um paralelo entre a formação sindical e a formação do estado em Mato Grosso na constituição de uma identidade política.

A formação continuada em Mato Grosso segue duas vertentes principais. De um lado temos a formação organizada pelo SINTEP/MT, que visa principalmente trabalhar com a formação política dos militantes. Do outro temos a formação dada pelo órgão governamental, que é o CEFAPRO. Nesta pesquisa pretende-se pontuar as principais características da formação dada pelo sindicato, por meio dos seus cadernos de formação. Pontuarei a organização, o por quê de terem sido adotados pela CNTE e como são utilizados para a formação dos militantes. A formação dada pelo CEFAPRO caracteriza-se por uma formação mais prescritiva e não avança com a leitura e estudos que aprofundam as questões políticas na educação. E aquilo que inicialmente foi uma bandeira de luta, empobreceu os debates e as discussões políticas entre os profissionais da educação.

O habitus professoral no campo universitário.

O texto aponta importantes elementos relacionados ao habitus professoral e as várias disposições culturais e práticas que esse agente, o Professor, incorpora ao longo de sua vida. A reflexão está assentada na concepção que o sociólogo francês Pierre Bourdieu desenvolveu em suas diversas investigações relacionadas à educação, cultura, escola, professor, aluno em contextos culturais e sociais determinados. O foco de Bourdieu era desvelar os mecanismos constituintes dos processos de reprodução das desigualdades culturais e sociais, cuja exclusão é operada de forma arbitrária sob a forma de uma violência simbólica exercida por uma autoridade pedagógica. Por fim, Benedito (1995) aponta três elementos formativos do Habitus Professoral no campo universitário: auto-didatismo, espelhar-se em professores significativos e a própria condição de estudante em seu processo de escolarização.
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