Este artigo destaca os processos de luta pelo reconhecimento do direito de utilização do banheiro feminino por docentes trans em suas trajetórias escolares. Essa discussão integra as problematizações de uma tese de doutorado em Educação que objetivou identificar e problematizar sobre os indícios de desestabilização que a presença de professoras trans provocaria na escola. Metodologicamente, a pesquisa se sustentou na análise de fontes bibliográficas e documentais, entrevistas e questionários; adotando como aparato teórico a teoria queer. Fundamentados nos relatos das docentes investigadas evidenciamos que os conflitos na utilização do banheiro se materializaram de forma mais latente para aquelas professoras que pouco conhecimento detinham sobre legitimações e não se vinculavam ao movimento social organizado de pessoas trans.
Este artigo analisa o direito à educação à luz dos princípios, diretrizes e normas estabelecidas no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e no SINASE (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo), no contexto de medida socioeducativa de internação.
O objetivo deste estudo é analisar o cotidiano do grupo escolar “Dr. Brasil Caiado”entre 1926 e 1929, tendo como foco o tempo escolar com os seus acontecimentos ordinários e extraordinários, e como os professores, funcionários e o diretor do escolar os vivenciaram.