Nos diferentes momentos sócio-históricos e políticos, a mulher é marcada pelas relações de poder, por conflitos e contradições que carregam estereótipos, formando estigmas de desvalorização em sua trajetória pessoal e profissional. Entretanto, ela tem resistido a todas as discriminações impostas pela diferença de sexo, buscando a ocupação de novos espaços nas relações de trabalho, como direito conquistado, vislumbrando participação igualitária na cultura das relações de poder e a atuação em quaisquer profissões.
No presente trabalho, partimos do pressuposto que Educação implica reconhecer que se trata de um processo de tomada de consciência de si, do outro e do mundo, numa busca realizada por um sujeito que é o próprio homem. O homem deve ser o sujeito de sua própria educação, e enquanto sujeito de sua própria educação, constantemente se transforma, transforma e é transformado por quem está ao seu redor e, nesta relação também transforma o mundo, baseado em uma ética da solidariedade humana.
O Trabalho selecionado apresenta a síntese de uma pesquisa que ressalta as pesquisas na área da Educação de Jovens e Adultos – EJA vem crescendo ao longo da última década, contribuindo para a elaboração de ações que visem o resgate da cidadania e a inclusão social de uma população que não pode usufruir do seu direito à educação em idade dita regular.
A imagem da mulher vem sendo construída, ao longo da história, sob o ambíguo prisma masculino que, ora expressa repulsa, ora amor e admiração, transitando entre a pureza e a santidade, representada pela figura da Virgem Maria, como também, entre o perigo e o pecado, cuja representação teve como foco Eva, mulher que se utilizou de artimanhas para levar Adão, isto é, o homem, à sua destruição.
Partimos do pressuposto de que o ser social (Netto& Braz, 2008) resulta das relações com os outros homens por meio do trabalho e também de sua objetividade com a natureza, pressupondo-se, por conseguinte, a importância de presença de áreas florestais para a sua existência, de modo que a destruição de áreas naturais pelo capital pode também implicar a eliminação do próprio ser social que se constitui o homem.
O tema da deficiência e da inclusão de pessoas com necessidades especiais vem se revestindo de importância cada vez maior na sociedade contemporânea, que se pretende tornar inclusiva, a partir de documentos e de ampla discussão acadêmica e no âmbito das organizações sociais e das políticas públicas.
O debate em torno da educação tem se ampliado, assim como as discussões sobre o papel que ela exerce para a formação dos sujeitos. Frente a uma miríade de transformações, a educação precisa se (re)inventar e intentar novos modos de agir, constituindo caminhos inovadores para o aprendizado do educando. Tendo na diversidade a base para a compreensão de realidades tão distintas ela pode lançar mão de ‘saberes do senso comum’ a fim de promover o ensino-aprendizagem.