A presente comunicação expressa resultados de uma pesquisa que investiga, em uma brinquedoteca pública de Belém, a práxis educativaempreendida pelosbrinquedistas no processo da atividade lúdica, vivenciado com crianças de 8 a 10 anos. Objetivou-se também na atuação dos brinquedistasexaminarse o propósito das atividades lúdicas empreendidas relaciona-se à sua práxis didático-pedagógica e corresponde à inclusão educacional das crianças com deficiência, como expressado no projeto da brinquedoteca.
Nos dias atuais as mulheres vêm ocupando espaços significativos em todos os setores sociais: na educação, na saúde, nas empresas, no esporte, na construção civil, na política. A mulher contemporânea vem conquistando requisitos e características que fazem a mudança no paradigma que perdurou durante séculos: a boa mãe, católica, submissa as ordens do pai ou marido.
O presente artigo procura evidenciar e problematizar alguns dos possíveis efeitos dos discursos das músicas pops na constituição das identidades infantis, destacando especialmente as canções pops que podem desencadear a erotização infantil, e, de alguma forma, estimular a sexualidade das crianças. É preciso deixar claro que o termo pop ao qual o trabalho se refere é no sentido de popular, capaz de influenciar massas.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) vivencia intensas mudanças nos últimos tempos, não somente em relação às práticas desenvolvidas na escola, e na pretensão de se buscar respostas aos anseios manifestados pela sociedade, quanto aos aspectos de sua identidade, seu território, seus sujeitos e conceitos que, orientados por essas práticas, reorganizam, ampliam e produzem novos sentidos.
Estas análises são resultados concluídos da pesquisa desenvolvida sobre a política de formação continuada do Programa Escola Ativa, em que se consideraram os impactos das referida política no trabalho docente no contexto das escolas multisseriadas no município de Concórdia do Pará na Amazônia Paraense.
Diante das lutas dos Movimentos Sociais Campesinos em prol de uma Formação Inicial que atendesse as especificidades da Educação escolarizada Campesina, pontuamos a necessidade de se compreender como se tem tratado no âmbito acadêmico, a discussão sobre o currículo da formação em Cursos de Licenciatura em Educação do Campo. Para tanto, partimos da ideia que o Campo, enquanto território é tecido de uma complexidade social, cultural, econômica, epistêmica e educacional e que historicamente os sujeitos campesinos foram silenciados.