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A criança com autismo na escola de educação infantil comum: possibilidades de práticas pedagógicas.

O artigo apresenta reflexões acerca da inclusão escolar na educação infantil. Como um movimento amparado pela legislação brasileira, a inclusão escolar deve garantir não só a vaga do aluno com necessidades educacionais especiais na escola comum, mas, também, a democratização de condições de ensino que permitem o acesso ao conhecimento acadêmico.

A afetividade nas práticas pedagógicas dos professores de crianças pequenas com deficiência.

Eixo 7. O presente artigo tem por objetivo analisar os aspectos afetivos presentes nas práticas pedagógicas dos professores de crianças pequenas com deficiência e suas implicações para a constituição da subjetividade dessas crianças. O referencial teórico adotado está centrado na abordagem histórico-cultural, tendo Vygotsky (2007) como principal interlocutor. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho colaborativo, caracterizada a partir de três encontros com professores e pesquisadores, no formato de grupos focais, sendo todos os encontros filmados. Os aspectos afetivos presentes nas práticas docentes precisam ser reavaliados a fim de gerar discussões e reflexões que possam produzir ação e conhecimento, visando o desenvolvimento da criança pequena com deficiência.

A atuação do professor do ensino fundamental junto aos educandos com deficiência intelectual: potencialidades e limites.

O presente estudo objetivou caracterizar as concepções do processo de inclusão e demandas do professor do ensino fundamental frente aos educandos com deficiência intelectual, e compreender como o professor da sala comum viabiliza a proposta curricular prevista na sala de aula junto a estes educandos. Trata-se um estudo de caso com um enfoque qualitativo com delineamento descritivo, e teve a participação de três professoras do primeiro ciclo do Ensino Fundamental I de uma escola pública municipal, localizada em um município de médio porte da região sudeste do estado de São Paulo. Adotou-se como instrumento de coleta de dados o roteiro de observação e o roteiro de entrevista semiestruturada; e a análise de conteúdo para tratamento dos dados. Os resultados mostraram que embora as professoras reconheçam cada educando com características específicas, o que requer atenção diferenciada e a utilização de recursos pedagógicos diversos; as concepções sobre inclusão ainda se pauta na formação específica e na presença de um tratamento segregatório. Consideramos que os professores necessitam de um espaço significativo de formação para que busquem refletir sobre suas práticas diante dos educando com deficiência intelectual e possam elaborar uma proposta curricular diversificada.

Indicadores de matrículas de alunos com deficiência no município de São Mateus /ES.

O presente trabalho tem como objetivo analisar os dados relativos ao número de estudantes, por deficiência, matriculados em escolas públicas de ensino comum pertencente ao sistema educacional do município de São Mateus-ES. A metodologia utilizada neste estudo parte de uma análise do Censo Escolar da Educação Básica do Instituto Anísio Teixeira nos anos de 2012 e 2013

O professor iniciante na EJA e o coordenador pedagógico: um debate sobre a formação docente.

Eixo 4. O trabalho ora apresentado objetiva discutir parte dos resultados de uma pesquisa de mestrado intitulada “Tornar-se professor da EJA: um estudo priorizando a dimensão afetiva”. Tal estudo teve como problema central entender quais são as emoções e os sentimentos do professor iniciante na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e, a partir daí, o objetivo principal foi identificar as necessidades desse professor referentes tanto à sua formação inicial, quanto ao auxílio que a escola deve dispensar-lhe nessa etapa profissional. Ainda que não existisse nenhuma questão específica sobre o Coordenador Pedagógico (CP) nas entrevistas que foram realizadas com os docentes, eles se referiram várias vezes a esse profissional exaltando sua atuação como um dos elementos essenciais para auxiliar em suas práticas pedagógicas. Os depoimentos revelaram, entre outros elementos, o que os novatos pensam sobre as ações da coordenação pedagógica destacando suas necessidades em relação a ela.

Fundamentos da avaliação da aprendizagem em escolas situadas em territórios rurais.

O presente artigo é fruto de uma pesquisa de mestrado concluída. Para este artigo tratamos especificamente dos Fundamentos da Avaliação da Aprendizagem apresentados pelas professoras-colaboradoras da pesquisa. Partimos do pressuposto de que a Educação do Campo requer o trato específico e diferenciado nas práticas pedagógicas desenvolvidas em escolas campesinas.

Memórias pedagógicas em relação com a educação continuada e o aprender por toda a vida.

Este trabalho apresenta reflexões sobre memórias de práticas pedagógicas na educação de jovens e adultos, em relação com a filosofia da educação continuada e do aprender por toda a vida — recomendadas pela VI CONFINTEA (2009). Tem, por objetivos: a) identificar, nos relatos de profissionais do ensino – professores, coordenadores e gestores –, memórias híbridas, entendidas como entrecruzamento de fronteiras (DUSSEL, 2002) que denotem reflexões e indícios do direito à educação continuada; b) e compreender como as práticas vivenciadas colaboram na construção de sentidos, frente ao contexto de formação que se desenha na atualidade.

A prática pedagógica de professoras da educação infantil no campo.

Este artigo foi produzido tendo por base o recorte de uma pesquisa realizada em dois municípios do Estado do Pará. Neste artigo o estudo apresentado é de apenas um município, considerando que a rede municipal tem turmas de educação infantil no campo.

A organização didática do atendimento educacional especializado: reflexões sobre uma prática.

Na década de 90, se ampliaram as discussões em torno da perspectiva da educação inclusiva, sobretudo, enfocando o público da educação especial profundamente alijado da escolarização comum. Essa nova perspectiva pretende superar o paradigma da integração, que defende a normalização e a responsabilização do sujeito ante ao acompanhamento da experiência educacional desenvolvida nas escolas regulares.

A prática pedagógica desenvolvida no espaço do atendimento educacional especializado.

A perspectiva da educação inclusiva inaugura, a partir da década de 90, uma nova forma de pensar e propor a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais – NEE, na sociedade, depois de séculos de história de exclusão. Nesses termos, por força de políticas e leis educacionais observa-se que vem se construindo o entendimento de que a Educação Especial deve ser reconfigurada, para atuar como mecanismo complementar à educação geral, superando o modelo segregador e de caráter médico-terapêutico.
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