Textual

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

Nota(s) da fonte

Mostrar nota(s)

Termos hierárquicos

Textual

Termos equivalentes

Textual

Termos associados

Textual

13 descrição arquivística resultados para Textual

13 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos

Emancipação social e exclusão no cotidiano escolar: a homofobia e sua influência nas tessituras identitárias.

Esta pesquisa teve como objetivo entender como os processos de exclusão ocorridos nos/dos/com os cotidianos de uma escola pública influenciam nas tessituras identitárias de estudantes com orientação homossexual e dos demais alunos que praticam ou assistem aos procedimentos de exclusão.

As propostas curriculares do estado de São Paulo e a educação sexual: uma análise sobre a produção de sentido das sexualidades.

O artigo analisa as iniciativas de inclusão da educação sexual no currículo escolar, e como trabalhando com entrevistas com professoras e professores para então delinear nosso objeto de pesquisa que é diversidade sexual no amplo campo da educação sexual formal.

Produção de narrativas audiovisuais e as redes de conhecimentos e significações sobre gênero e sexualidade tecidas na formação de professores.

Eixo 8. Esta pesquisa nos/com os cotidianos de uma turma do curso de Pedagogia da UERJ se propõe a investigar as redes de conhecimentos e significações sobre gênero e sexualidades tecidas pelas estudantes nos espaçostempos de formação dentrofora da universidade com a produção de narrativas audiovisuais.

Gênero e sexualidade como produção discursiva: questões curriculares da educação em direitos humanos.

Eixo 8. o texto aborda a questão de gênero e sexualidade segundo o entendimento de que os padrões de feminino e masculino são enunciações discursivas constituídas em um campo de disputa que envolve poder, no qual a hegemonia instituída não é absoluta ou permanente.

Homoafetividade também frequenta a escola, mas por favor não assuma a sua homossexualidade pois você pode ter prejuízos à sua imagem.

O artigo discute homoafetividade e homofobia em escolas públicas do Vale do Itajaí‐SC, uma vez que as questões de gênero perpassam toda a História até os dias atuais e encontra‐se a sexualidade inserida nos corpos e espaços escolares. O campo de pesquisa faz‐se na escola justamente por ser ela uma instituição que permite a socialização, não podendo estar alheia a problemática do preconceito e violência.

Um processo singular de subjetivação: de bicha preta favelada a professor universitário.

Neste trabalho, são apresentados alguns discursos normativos que interpelam um personagem – construído como sujeito de pesquisa a partir da interlocução da autora com um grupo de professores – tentando fixá‐lo em identidades e posicioná‐lo socialmente. A partir de sua experiência em alguns espaços de formação são discutidas questões referentes às identidades sexuais e raciais.

Seria azul a cor mais quente? Reflexões sobre hetero e homonormatividades no filme de Abdellatif Kechiche.

O presente artigo integra uma pesquisa que busca discutir a homossexualidade feminina na juventude veiculada em alguns artefatos culturais, dentre estes filmes e blogs. O filme Azul é a Cor Mais Quente (2013) foi o objeto de análise, mais especificamente, as personagens Adele e Emma, buscando perceber quais discursos sobre gêneros e sexualidades o filme oferece para pensarmos a homossexualidade feminina.

Educação sexual: do olhar de assombro e estranheza para o encontro com a beleza e com a surpresa.

Este artigo tem o objetivo de refletir sobre a prática docente e a educação para a sexualidade utilizando um livro de história infantil que conta a trajetória, descrita por um aluno, de uma professora que ele considera encantadora, Maísa.

Concepções dos adolescentes sobre sexualidade a paritir do diálogo com a educação popular em saúde.

Discutir a adolescência requer uma sensibilidade interdisciplinar, pois se deve observar a mesma não apenas como uma fase da vida biológica, mas também como um fenômeno social onde se permeia um amplo contexto histórico e cultural que tem origem nas relações sociais. Conceitualmente a adolescência pode ser definidae interpretada a partir de diversas concepções, uma vez que trata de uma etapa ou fase da vida humana marcada pelo crescimento e desenvolvimento físico, além de grandes transformações biopsicossociais.

Kit anti-homofobia: o que os sujeitos falam e suas ressonâncias à educação sexual.

Com o advento da internet, e sua popularização, os espaços de informação e interação sofreram reconfigurações que veem corroborando com a constituição e produção de novos sujeitos na contemporaneidade, marcados e demarcados pelos diferentes discursos que os interligam e desterritoriza-os nas redes flexíveis e contingentes. Hoje os sujeitos não apenas leem e pesquisam na internet, como também produzem informações que tem efeitos sobre os outros sujeitos e, consequentemente, sobre seus corpos.
Resultados 1 a 10 de 13