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“[...] Quero cor de menina, essa aqui é de homem!”. Relações de gênero na perspectiva das crianças.

O presente estudo apresenta fragmentos de uma dissertação de mestrado já concluída. Tais fragmentos buscam discutir as problemáticas de identidade de gênero geradas no interior de um centro de educação infantil no tocante as reflexões a cerca dos espaços de participação das crianças nas práticas educativas. A pesquisa se deu numa instituição de educação infantil pública municipal da cidade de Dourados/MS. Optamos pela metodologia investigativa com as crianças numa abordagem qualitativa realizada como um estudo de caso de inspiração etnográfica. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados: diário de campo, registro fílmico e fotográfico. O estudo revelou que o espaço de participação consiste na complexidade das relações sociais que são estabelecidas entre as crianças, ficando visível a configuração de poder.

“Olhares” psicopedagógicos: desvendando concepções de aprendizagens de crianças, mães e professores da educação infantil da ESEBA.

Pesquisa de mestrado que investigou concepções de aprendizagem de crianças, seus pais e professores na Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental. E, identificou concepções de aprendizagem nas DCNEI (2010) e as possíveis implicações diante das concepções de crianças, mães e professores para a Educação Infantil da ESEBA. Estruturamos na abordagem qualitativa e na modalidade de Estudo de Caso. Utilizamos os instrumentos Grupo Focal e análise documental. Aplicamos a técnica de diagnóstico psicopedagógico, par educativo, como ponto de partida. As concepções de aprendizagem dos participantes estão permeadas de imagens e conceitos originários do paradigma tradicional e do interacionista. Ambos os paradigmas se constituem nas ideias e ações de cada um, a partir de suas interações. As concepções não são estáticas, se modificam ao longo da vida. Conjecturamos, sobre a necessidade de a escola dialogar com famílias e professores.

A afetividade nas práticas pedagógicas dos professores de crianças pequenas com deficiência.

Eixo 7. O presente artigo tem por objetivo analisar os aspectos afetivos presentes nas práticas pedagógicas dos professores de crianças pequenas com deficiência e suas implicações para a constituição da subjetividade dessas crianças. O referencial teórico adotado está centrado na abordagem histórico-cultural, tendo Vygotsky (2007) como principal interlocutor. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho colaborativo, caracterizada a partir de três encontros com professores e pesquisadores, no formato de grupos focais, sendo todos os encontros filmados. Os aspectos afetivos presentes nas práticas docentes precisam ser reavaliados a fim de gerar discussões e reflexões que possam produzir ação e conhecimento, visando o desenvolvimento da criança pequena com deficiência.

A Concepção de Infância presente nos referenciais curriculares nacionais da educação infantil da década de 1990.

O presente trabalho procura apresentar uma análise contemplando o período histórico da década de 1990 dos Referenciais Curriculares da Educação Infantil - RCNEI publicado em 1998, estabelecendo como base de estudo em História da Educação Brasileira e, busca compreender qual a concepção de infância presente no documento que se constitui como o primeiro RCNEI para a faixa etária dos 0 aos 6 anos.

A educação das crianças menores de sete anos na abordagem de Lourenço Filho: primeiras aproximações.

educação pré-escolar. O estudo compõe a pesquisa “Políticas Públicas e Educação da Infância em Goiás: história, concepções, projetos e práticas”, desenvolvido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas da Infância e sua Educação em Diferentes Contextos. Optou-se pela análise de Aspectos da educação pré-primária (1959) e Os jardins de infância e a organização escolar (1962), pois são textos de Lourenço Filho dedicados especificamente à educação pré-primária. Constatou-se, contraditoriamente, a importância atribuída à educação da criança pequena e a secundarização da instituição educativa como substituta da família. Tal polarização tem marcado historicamente o embate de projetos e concepções em disputa no processo de constituição da identidade da educação infantil.

A educação sexual na primeira infância: formação continuada para professores de educação infantil em uma proposta de respeito às diferenças.

O estudo aborda a Educação Sexual na Educação Infantil e a formação continuada de professores sobre o tema, com um recorte de experiências da rede pública municipal de ensino de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro.

A política educacional voltada à educação infantil: uma análise preliminar da implementação em Campo Grande (MS, Brasil).

Este artigo traz uma reflexão preliminar sobre a política educacional brasileira, em especial, a voltada para a promoção da educação infantil como parte das pesquisas para elaboração da tese de doutoramento do autor. O objetivo é descrever como a política para a educação infantil foi materializada no município de Campo Grande (Mato Grosso do Sul, Brasil).

A prática pedagógica de professoras da educação infantil no campo.

Este artigo foi produzido tendo por base o recorte de uma pesquisa realizada em dois municípios do Estado do Pará. Neste artigo o estudo apresentado é de apenas um município, considerando que a rede municipal tem turmas de educação infantil no campo.

A proposta de atendimento educacional especializado para crianças surdas em uma escola de educação infantil de Vitória/ES.

Eixo 7. O texto aborda os aspectos que envolvem a comunicação entre professor e aluno surdo _ criança ou adulto, bem como o desenvolvimento do processo de aprendizagem tornam-se viáveis quando se respeita a especificidade do aluno e quando suas necessidades reais são compreendidas. Insistimos que para que uma pessoa ouvinte possa se comunicar com uma criança surda, alguns elementos são fundamentais, entre eles, a língua de sinais. Neste texto, dispusemonos a discutir sobre a proposta de atendimento educacional especializado para a criança surda, tendo em vista que o mesmo deve complementar as práticas curriculares da sala de atividades, bem como ensinar a língua de sinais. Observamos que, mesmo com as mudanças paradigmáticas acontecendo e os modelos de atendimento à pessoa com deficiência sofrendo transformações ao longo de décadas, ainda notamos que existem desafios a serem enfrentados sobre a inclusão escolar. Um deste refere-se à questão: Como a criança surda, sujeito da educação especial, pode ser incluída na escola? Apesar de diversas convenções pelo mundo em favor dos direitos das pessoas com deficiência ou excluídas fazerem usos de várias terminologias quanto ao sujeito que necessita de educação especial, ainda não parece claro quem são os sujeitos da educação especial e o papel dessa educação, especializada, para as diferentes necessidades.

De griôs à capoeira: uma breve análise do livro história e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil.

Este estudo que está sendo apresentado sintoniza-se com as pesquisas que têm apresentado a infância como uma construção social, destacando-se as crianças como atores ativos de direitos sociais.
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