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Centro Memória Viva - Goiás Com objeto digital Português
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A integração entre ensino técnico e a educação de jovens e adultos no direito educacional.

Eixo 4. O artigo apresenta uma síntese teórica da educação profissional na Educação de Jovens e Adultos. O texto apresenta os desafios e potencialidades da integração dos cursos técnicos com a realidade dos sujeitos da EJA. Apesar de os documentos oficiais ressaltarem a necessidade de favorecer entre os alunos do EJA o aprendizado para a formação social e profissional, também está salientada a formação de pessoas críticas, com habilidade para analisar as demandas de um mundo heterogêneo em constantes mudanças, incluindo as competências profissionais. Entretanto, o que se nota, na prática, são sujeitos sem interesse na cultura geral, mas procurando somente uma certificação profissional, com a finalidade de conseguirem uma vaga no mundo do trabalho.

A educação ambiental na trajetória de outras lógicas: pelos terreiros da umbanda.

Eixo 6. O trabalho em questão é um recorte da pesquisa vinculada à Linha de pesquisa: Currículo, Cultura e Formação de Educadores, com foco na Educação Ambiental, para o doutoramento, entre os anos de 2011 a 2013, ainda em andamento. A pesquisa tem inspiração na tendência da Educação Ambiental pós-crítica e prioriza analisar os modos de fabricação impostos pelo capitalismo excludente. Investiga a racionalidade herdada da sociedade moderna e a lógica dos referenciais da matriz africana, em específico a lógica vivida nos Terreiros da Umbanda. A tendência pós-crítica da Educação Ambiental considera que o conhecimento cotidiano das pessoas ou o conhecimento popular é tão importante quanto o conhecimento formal ou Científico. A aposta é que ambos estão envolvidos numa complexa rede que busca produzir certo tipo de subjetividade. Logo, essa tendência se coloca em oposição à tendência Conservacionista e Instrumental da Educação Ambiental propagada em alguns programas oficiais. Importa para o paradigma da Educação Ambiental desta vertente não considerar a polifonia das vozes que historicamente foram silenciadas, estereotipadas, como as etnias minoritárias, por exemplo: o mundo feminino, as sexualidades, as pessoas com deficiências físicas e/ou psíquicas, as vozes dos chamados terceiro mundo, as culturas infantis, juvenis e dos idosos, as pessoas de baixa renda, os povos pobres, negros e indígenas, e os povos que praticam religiões de matrizes Africanas.

A africanidade no currículo: a lei federal nº 10.639/03 e as práticas curriculares de escolas públicas de Sabará/MG.

Eixo 3. Este trabalho investigou como a escola, enquanto espaço sociocultural, relaciona-se com a diversidade histórico-cultural na qual se encontra. A finalidade da pesquisa foi perceber se a diversidade local alcançava o trabalho com a temática racial em sala de aula, e como a escola abordava Lei nº 10.639/03.

“Eu só olho”: apropriação de práticas de numeramento por estudantes da EJA.

Eixo 4. Este artigo busca compreender as posições assumidas pelos estudantes diante de uma atividade escolar de matemática, entendendo que tais posições se forjam numa atitude responsiva desses sujeitos em relação às práticas sociais de numeramento propostas pela escola. O texto destaca que o ensino de conhecimentos matemáticos envolve disposição e recursos para estabelecer, na interação pedagógica, espaço para o diálogo entre compreensões e posicionamentos. Nesse artigo, é analisado um evento de numeramento integrante dos dados referentes à pesquisa de mestrado por mim desenvolvida, a qual se filia à perspectiva teórica apresentada acima. Tal investigação procurou compreender os modos como alunos e alunas da EJA significam as práticas escolares letradas e numeradas.

Letramento e a dialética exclusão/inclusão: a função social da escrita por uma criança com paralisia cerebral.

O estudo que se segue tem como objetivo compreender qual a função social que a escrita assume no cotidiano de uma criança com paralisia cerebral. Trata-se, portanto, de um trabalho que pretende realizar uma investigação acerca do processo de letramento por uma criança com deficiência.

A visibilidade da população das pessoas com deficiência no jornal impresso: 1997 a 2000.

O texto apresenta uma síntese de uma pesquisa desenvolvida pelo “Grupo de Pesquisa sobre Formação de Recursos Humanos e Ensino em Educação Especial” com foco na produção de estudos integrados sobre políticas e práticas direcionadas à questão da inclusão escolar do público alvo da Educação Especial na realidade brasileira.

As propostas curriculares do estado de São Paulo e a educação sexual: uma análise sobre a produção de sentido das sexualidades.

O artigo analisa as iniciativas de inclusão da educação sexual no currículo escolar, e como trabalhando com entrevistas com professoras e professores para então delinear nosso objeto de pesquisa que é diversidade sexual no amplo campo da educação sexual formal.

Educação infantil e relações raciais: resistências das crianças pequenininhas negras frente aos enquadramentos racistas.

Eixo 3. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o impacto da racialização sobre a construção das culturas infantis. Trata-se de uma investigação etnográfica em um Centro de Educação Infantil da região metropolitana de Campinas. A partir dos pressupostos teóricos da Sociologia da Infância, relacionados às relações raciais no Brasil, procuro entender a influência macro do processo de racialização nas construções dos estereótipos relativos às crianças negras de três anos. Os resultados apontam que na instituição investigada existe uma reprodução dos preconceitos referentes à categoria racial e a legitimação das hierarquizações sociais que legitimam as desigualdades. Indicam, também, como as crianças pequeninhas negras percebem o racismo presente nas posturas pedagógicas adotadas pelo/as docentes e deixam explícito, por meio de diferentes linguagens, a não aceitação dos enquadramentos que as fixam em posições subalternas na sociedade.

Percepções étnico-raciais de estudantes em situação de restrição e privação de liberdade no rio de janeiro: compartilhando experiências.

Eixo 3. Os autores apresentam os aspectos mais relevantes que se destacam na dissertação de mestrado desenvolvida e defendida- em Fevereiro de 2014- enquanto discente do programa de Pós Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares da UFRRJ.

Produção de narrativas audiovisuais e as redes de conhecimentos e significações sobre gênero e sexualidade tecidas na formação de professores.

Eixo 8. Esta pesquisa nos/com os cotidianos de uma turma do curso de Pedagogia da UERJ se propõe a investigar as redes de conhecimentos e significações sobre gênero e sexualidades tecidas pelas estudantes nos espaçostempos de formação dentrofora da universidade com a produção de narrativas audiovisuais.
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