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PROEJA Transiarte: a construção de um itinerário formativo em Ceilândia DF.

Essa investigação busca contribuir com a construção de um itinerário formativo dialogando três grandes áreas, a Educação de Jovens e Adultos, a Educação Profissional e a Transiarte. A metodologia adotada é a pesquisa-ação, baseada em Barbier (2007) e Thiollent (2007). O referencial práxico está alicerçado em Ramos (2009), em Gramsci (1978), em Vigostki (2001) e Freire (2005,2008), dentre outros. A principal questão da pesquisa é compreender quais as significações e indicações de estudantes do Centro de Ensino Médio 03 e Centro de Educação Profissional de Ceilândia, à possível construção de um itinerário formativo entre a Educação de Jovens e Adultos e a Educação Profissional. A partir dessas significações constrói-se, em primeira aproximação, um itinerário formativo, tendo como curso inicial, o Proeja Formação Inicial e Continuada em Arte Digital Básico.

A pedagogia da alternância e a mística da terra.

Neste artigo apresentamos como objeto de estudo a pedagogia da alternância como uma proposta de trabalho que busca valorizar os bens simbólicos das famílias rurais, respeitando os valores culturais destes grupos. Partimos da origem desta prática pedagógica na França e sua expansão até chegar ao Brasil e, mais especificamente, ao município de Goiás. Apresentamos uma reflexão sobre os bens simbólicos do homem do campo, trazendo o significado da relação mística do homem com a terra. Nosso objetivo é investigar se a pedagogia da alternância contribui para perpetuar a relação mística do homem com a terra, atribuindo valores simbólicos a esta relação que, para nós, encontra-se imbricados no que chamamos de identidade coletiva das famílias agricultoras ligadas aos movimentos sociais de luta pela terra e pela educação.

A constituição do currículo escolar no Brasil: dilemas, impasses e perspectivas.

O presente trabalho apresenta uma discussão acerca dos dilemas atuais em torno da constituição dos currículos escolares, compreendo a relevância do mesmo exatamente por ser considerado fundamental no processo de construção de uma escola pública de qualidade e expressão de direitos sociais.

Formação continuada de professores e sua relação com os desafios da docência.

com os desafios da docência. Justifica-se sua importância visto que a educação segue no campo demarcado pela economia e, portanto, está atrelada aos interesses de mercado. Nesse contexto os programas de formação continuada de professores ocorrem. A pesquisa de campo, qualitativa quanto à sua natureza, foi desenvolvida em um município no sudoeste do Estado de Goiás, com docentes da rede pública municipal. A coleta de dados foi feita após a elaboração do referencial teórico que a iluminou. O instrumento usado para a coleta de dados foi um questionário, com questões abertas, aplicado diretamente em escolas. Os dados apontam para uma realidade ainda distante daquela desejável para a formação de professores, pois os cursos não consideram as vozes dos docentes e nem os contextos das escolas.

As licenciaturas nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: pressupostos para o enfrentamento à evasão.

Este trabalho pauta a implantação das licenciaturas nos Institutos Federais de Educação (IF) no âmbito das políticas de formação de professores. Tratou-se de problematizar a oferta de licenciaturas nos IF diante da contraditória realidade destes cursos nas instituições públicas de educação superior. Por um lado, uma suposta demanda por ampliação de vagas; por outro, uma inexpressiva presença de candidatos em busca de formação para a docência e, mais ainda inexpressiva, a soma de concluintes nas licenciaturas ofertadas nas universidades e institutos federais. A evasão figura entre os sintomas mais importantes dessa contradição. A resposta às questões levantadas exigiu a contextualização da expansão e a análise dos dados quantitativos, tomando-se os números da Sinopse da Educação Superior dos últimos dois anos e os números do Instituto Federal Catarinense (IFC), como caso estudado.

O espaço do policial militar feminino negro nos setores profissionais da polícia militar do Estado de Mato Grosso.

Este estudo faz parte de uma pesquisa detalhada sobre o espaço do policial militar feminino negro nos setores profissionais da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso: um estudo sobre concepções, vivências, saberes e ocupação do espaço da policial feminina negra na instituição. Tem como objetivo analisar a ocupação do espaço do policial feminino negro nos setores profissionais da Polícia Militar. O artigo trabalha com dados extraídos de quinze entrevistas realizadas com policiais de três unidades, duas em Cuiabá-MT e uma em Várzea Grande-MT, e observação em Unidades policiais e na Arena pantanal. Utilizando o recurso dos discursos e da observação foi possível caracterizar evidencias de ocupação de espaço profissional com práticas preconceituosas e discriminatórias.

Abordagem policial militar no contexto etnicorracial.

Este trabalho é parte de uma pesquisa detalhada sobre abordagens policiais e relações etnicorraciais: um estudo sobre concepções, saberes e práticas de policiais militares de Mato Grosso, e tem como objetivo analisar a prática das abordagens operacionais da Polícia Militar enfatizando as relações verbais, sociais e físicas durante as operações realizadas, seja do ponto de vista preventivo ou repressivo. O artigo trabalha com dados extraídos de vinte questionários realizados com policiais de duas unidades, uma de Cuiabá-MT e outra de Várzea Grande-MT. Utilizando os discursos, foi possível caracterizar evidencias de práticas preconceituosas e discriminatórias. Na polícia ostensiva a característica do sujeito a ser abordado é descrito como homem de pele escura, tatuagens, normalmente de classe baixa.

A criança contemporânea: seus espaços vivenciais e as repercussões do uso das mídias e novas tecnologias em contexto educativo.

Este artigo aborda a notoriedade da pesquisa com crianças, trazendo para discussão as vivencias espaciais por elas apresentadas, face às repercussões que os usos das mídias e novas tecnologias têm engendrando em suas vidas, principalmente nos espaços destinados a escolarização. O estudo ancora-se nas ferramentas conceituais e metodológicas da Sociologia da Infância e Geografia da Infância acerca da infância e da relação das crianças com o espaço enquanto parte integrante de suas vidas. Utiliza-se ainda, os conceitos de dialogismo e alteridade de Mikhail Bakhtin e teorias sobre o uso das às mídias e artefatos tecnológicos da atualidade. As análises evidenciaram que as crianças não se orientam de forma acrítica em suas relações com as mídias e tecnologias e que ainda, reordenam ou recriam o sentido dos espaços por elas ocupados.

Mas a gente não tem poder em nada!: representações sociais da cidade segundo crianças.

O estudo propõe a discussão sobre significações acerca da cidade por escolares de nove a 12 anos. Inspirou-se na abordagem Ontogenética das Representações Sociais em diálogo com a Teoria Histórico-Cultural. Objetiva compreender a visibilidade cívica da criança a partir dos discursos analisados, que evidenciam suas relações com a cidade. Este estudo foi desenvolvido na oficina Bate Bola na Mandioca realizada no interior do Circuito Cultural Setembro Freire 2013 – Casa de Cultura Silva Freire. A coleta de dados ocorreu pela produção de desenhos e narrativas dos alunos de uma escola particular do município de Cuiabá. Os dados foram submetidos às técnicas de análise de conteúdo e análise compreensiva. Os discursos elaborados foram organizados em duas categorias: a criança que pensa a cidade e a cidade que não pensa a criança.
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