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Centro Memória Viva - Goiás Português
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Organização do trabalho docente no ensino superior e subjetividade de professores no capitalismo flexível.

O artigo trata-se das relações dialéticas entre organização do trabalho docente e a subjetividade de professores universitários. De abordagem qualitativa, incluiu pesquisa bibliográfica e de campo que investiga as relações interpessoais e os dilemas vividos no cotidiano da profissão. Compõe o referencial teórico trabalho imaterial de Lazzarato e Negri; sofrimento psíquico Dejours; subjetividade conforme Gonzalez Rey; e capitalismo e subjetividade segundo Alves. A pesquisa de campo deu-se por meio de entrevistas narrativas com 20 professores de instituições de ensino superior privado de uma cidade do Triângulo Mineiro-MG. Como resultados parciais, os professores refletem sobre o que fazem e o que são, e as diferentes trajetórias profissionais apresentam aspectos positivos e negativos, que desenham significados e sentidos do trabalho, inerentes à subjetividade de cada professor.

Relações raciais e a formação continuada de professores: uma avaliação da implementação da Lei 10.639/03 no estado de Mato Grosso.

Este trabalho tem por objetivo avaliar a implementação da Lei 10.639/03 – formulada e implementada pela SECAD através dos programas Rede para a Diversidade e Uniafro no âmbito da UAB no estado de Mato Grosso. Como esses programas abrangem a universidade, o estado e seus respectivos municípios, optou por delimitar a área de estudo, focalizando os programas executados no âmbito da universidade através do NEPRE. Essa pesquisa avaliativa teve como sujeitos alunos dos cursos Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira. A coleta de dados foram leis, documentos e relatórios, bem como um questionário aplicado via online aos alunos dos cursos. Constatou-se que apesar de se tratar de um programa federal com uma rede estruturada, o alcance dos processos de formação para a implementação da Lei 10.639/03 tem sido restritos no estado de Mato Grosso.

O tema corpo humano e sexualidade no ensino de ciências - anos finais do ensino fundamental: em foco o livro didático.

Este trabalho voltou-se para a investigação de coleções didáticas na busca pelo modo como o tema/conteúdo corpo humano e sexualidade é apresentado em livros de Ciências destinados ao(a) docente, dos anos finais do ensino fundamental. A proposta de investigação situa-se no campo da pesquisa qualitativa, com uso da análise documental das obras didáticas de Ciências do ensino fundamental, mais adotadas na rede pública municipal de ensino da cidade de Uberlândia-MG. Em regra geral, o tema corpo humano tem sido apresentado pelas obras tanto nos anos iniciais quanto nos anos finais, a partir das noções da Anatomia, Fisiologia e sua relação com a Saúde; quanto a abordagem da sexualidade é, geralmente, vinculada a noção de sexo biológico, e tratada quando os livros abordam o tópico referente ao sistema reprodutor humano.

A expansão do curso de serviço social na região centro oeste.

Este artigo tem como objetivo analisar a evolução da Educação Superior concernente ao processo de expansão do curso de Serviço Social. Discussão que se torna relevante a partir do momento que a modalidade a distância tem crescido e contribuindo para o acesso de estudantes na educação superior.

Reformas recentes da educação profissional: a dualidade assumida.

Neste texto, apresenta-se uma pesquisa documental sobre a separação entre o ensino médio e a educação profissional, efetivada pelo Decreto 2.208/1997 e a proposta de sua integração, pelo Decreto 5.154/2004. Analisam-se os determinantes históricos das reformas da educação profissional empreendidas durante os governos Lula e FHC e suas implicações na manutenção da dualidade entre a educação destinada às elites e à classe trabalhadora. A nova regulamentação da educação que propõe a volta da integração entre o ensino médio e profissional conservou toda legislação complementar que estruturava a antiga e, assim, manteve a dualidade, mas deixou aberta a possibilidade do ensino integrado, o que pode ser uma brecha, na construção de uma escola politécnica.
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