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Educação Inclusiva
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A institucionalização da educação de pessoas com deficiência visual no estado do Maranhão.

Na história da humanidade, percebemos em diferentes momentos, diferentes formas de padronização do homem de acordo com critérios estabelecidos pelas classes dominantes. Compreender como se deram as transformações nas atitudes dispensadas a pessoas com deficiência em relação às formas de atendimento educacional necessita de um mergulho histórico nas diversas sociedades, e, primordialmente, nas necessidades básicas que cada uma destas apresentava.

Sequência Fedathi e deficiência visual: um estudo de caso com uma aluna da licenciatura em matemática em uma disciplina da EAD.

O presente artigo sintetiza uma pesquisa feita sobre a inclusão de alunos com deficiência visual na educação superior a partir do relato de experiência de uma aluna cega no curso de licenciatura em matemática na Universidade Federal do Ceará (UFC) na modalidade semipresencial ou educação a distância (EaD).

A percepção de um aluno com "paralisia cerebral" sobre a inclusão no ensino superior.

Hodiernamente, no campo da educação, muitos desafios são postos. Diante do atual estágio de mudança vivenciado pela sociedade, em que os novos arranjos políticos, sociais e econômicos transformam a realidade com rapidez. Essas mudanças trazem em si vários desafios, dos quais um dos mais urgentes e, ao mesmo tempo, mais necessários, é o desafio da inclusão de pessoas com deficiência na sociedade.

Modos de organização pedagógica para a inclusão escolar de um aluno com autismo: um estudo de caso.

A literatura cientifica revela a escassez de pesquisa sobre modos pedagógicos de ensino de conteúdos acadêmicos aos alunos com autismo. Com efeito, as professoras parecem desconsiderar a necessidade de abordá-los, enfatizando mais o desenvolvimento da socialização e da comunicação,ainda expressam com frequência sentimentos de impotência profissional para ensiná-los e parecem conceber como impossível ou com poucas possibilidades de acontecer/efetivar-se o aprendizado desses alunos. Sobre isso, indagamos:Quais modos de organização pedagógica viabilizam, para um aluno com autismo, a aprendizagem de conteúdos acadêmicos?

Educação de jovens e adultos do campo: um olhar diferente para um ensino igualitário.

Tendo em vista que o ensino de jovens e adultos é de suma importância no cenário educacional em que se encontram, torna-se um fator relevante inseri-los no contexto social. Diante isso, destaca-se o princípio constitucional de uma educação inclusiva para todos que mostra um caminho para o desenvolvimento de todas as pessoas, em todas as idades, sem discriminar negativamente os indivíduos nem prejudicar o processo de apropriação de conhecimentos.

O movimento dos estudantes indígenas do Amazonas e o sistema de reserva de vagas da universidade do estado do Amazonas.

Este trabalho objetiva compreender o sistema de reserva de vagas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a atuação do movimento indígena na implantação do sistema de cotas para aos alunos que tivessem concluído o ensino médio em escolas públicas amazonenses

Os jovens da EJA e os processos de inclusão/exclusão na escola.

A discussão acerca da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e os processos de inclusão e exclusão pelo qual passam os sujeitos implica conhecer os jovens que estão nessa modalidade de ensino, que se encontram e vivenciam aprendizagens na escola da EJA. Partes e de concepções que circundam essa faixa etária, seguindo para questões mais específicas que consideram a escolarização e a situação de fracasso que, historicamente, vivenciam e tem se tornado uma problemática que o envolve o debate desse formato de ensino.

As políticas de cotas e a equidade no ensino superior.

A sociedade brasileira sempre acreditou no mito da democracia racial, tão bem escrito e amplamente divulgado no exterior por importantes antropólogos brasileiros (GUIMARÃES, 2004). A ideia de que todos conviviam harmoniosamente apesar de mais três séculos de escravidão no Brasil para muitos estrangeiros se apresentava como um paraíso que precisava ser conhecido, impulsionando muitos estudiosos a desenvolverem trabalhos no país durante o século XX como ocorreu com o Projeto UNESCO de Relações Raciais, do começo dos anos 1950.
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