Este artigo teve como objetivo apresentar algumas reflexões sobre as políticas públicas de assistência estudantil no IF Goiano - câmpus Urutaí, com foco em gênero. No Brasil, a continuidade dos estudos em nível superior, é ainda extremamente difícil para a maior parte dos indivíduos das camadas de baixa renda, para os quais a própria sobrevivência é uma grande preocupação.
Esta Tese teve-se como objetivo geral analisar o direito à educação como expressão de cidadania face à realidade educacional na Comunidade remanescente quilombola Kalunga, considerando os preceitos Constitucionais de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e a Emenda Constitucional n. 59/2009. O problema da pesquisa consiste na identificação das condições que possam garantir o direito à educação mediante acesso e permanência com sucesso do alunado nas escolas pesquisadas.
O presente artigo objetiva apresentar um olhar sobre a Certificação em nível de ensino médio dada pelo Enem enquanto uma das ações políticas voltadas para a expansão da educação superior, visando a garantia do direito à educação inscrito na constitucionalmente. Para tanto utilizou-se de pesquisa qualitativa e levantamento bibliográfico.
Este artigo trata da implementação de Políticas Públicas para escolas em territórios quilombolas no estado de Mato Grosso. Essas escolas possuem uma configuração singular a partir da implementação da lei 11.645/08, que inclui no currículo oficial dos estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro- Brasileira e Indígena. Tenciona, ainda, prescrever o sentido desta escola específica e diferenciada e as relações estabelecidas entre os saberes locais atuais e os tradicionais. Apresento relatos a partir de entrevistas semi-abertas com gestores e professores que apontam a necessidade do debate em torno das Políticas Públicas para as Escolas Quilombolas do estado em favor do fortalecimento identitários e direitos territoriais dessas comunidades.
Este trabalho tem como objetivo a análise das condições de oferta do ensino oferecido relacionada às condições socioeconômicas das famílias das áreas nas quais se encontram as instituições de ensino.
Muitas são as dificuldades enfrentadas pelos jovens brasileiros, no que tange ao baixo índice de escolarização, falta de qualificação profissional e carência de políticas públicas voltadas para essa problemática. Nesse contexto, através de ações e debates no âmbito do Governo Federal, ao reconhecer os jovens como sujeitos de direito, surgiu o Projovem, política pública voltada especificamente para a juventude de classe baixa e em situação de risco.
A política educacional brasileira é marcada por diversos conflitos e interesses, dentre vários os econômicos, que determinam a história e a construção de uma pratica educacional pública a quém dos interesses das classes dominadas mas sim pensada e construída de acordo com os interesses do Capital. Nesse molde a educação brasileira foi gestada e marcada por uma política que em primeiro lugar coloca o interesse de uma minoria em detrimento de uma maioria, assim, caracterizando a construção de artifícios educacionais que hoje apresenta a educação como descentralizada e guiada alheia aos interesses das classes sociais.
A proposta do artigo é apresentar uma análise histórica das Políticas Públicas inclusivas na educação com questões teóricas sobre a temática da inclusão e as possibilidades de ampliação das habilidades funcionais, de promover a inclusão e a dignidade de crianças com deficiências. A educação inclusiva fundamenta-se na concepção de direitos humanos, que possibilitou a reflexão sobre a importância do paradigma educacional da inclusão, na perspectiva de que a igualdade e diferença são valores indissociáveis. O reconhecimento do papel fundamental da escola na superação da eliminação de práticas discriminatórias, por meio da implementação de políticas públicas voltadas para a educação inclusiva tornou-se um imperativo educacional que tem buscado alternativas para superar a herança histórica de exclusão nas políticas e práticas educacionais reprodutoras da ordem social.