Eixo 7. Este texto tem por objetivo apresentar dados de um estudo sobre o enfrentamento da perda de visão de sujeitos com cegueira adquirida. O estudo é parte de um projeto maior que visa estabelecer relações entre o enfrentamento da cegueira e o significado de aprendizagem do braille. O estudo é fundamentado na perspectiva histórico-cultural de Vigotski2, que destaca a importância das relações sociais para a formação pessoal de cada um e que aborda em seus textos sobre defectologia aspectos importantes relacionados à constituição de pessoas cegas e sobre o processo de desenvolvimento e aprendizagem das mesmas
Eixo 7. A Teoria Histórico-Cultural (Escola de Vygotsky) apresenta contribuições importantes para o desenvolvimento de propostas de ensino voltadas à aquisição da escrita e para a promoção da aprendizagem. Sendo a educação inclusiva uma Política Nacional de Educação de democratização de condições de ensino e aprendizagem de alunos com deficiência. Deste modo, este texto tem como objetivo apresentar uma pesquisa em andamento que tem como objetivo verificar e analisar o resultado alcançado por meio da introdução de práticas pedagógicas desenvolvidas no curso do processo de alfabetização de alunos com deficiência intelectual participantes de pesquisa, após Programa Específico de Ensino. Com esta pesquisa pretende-se discutir a aquisição da escrita do ponto de vista da Teoria Histórico-Cultural e a aprendizagem de alunos com deficiência, com destaque para atuação pedagógica do professor e o papel da escola neste processo.
O tema desse estudo é a inclusão dos estudantes com deficiência na Educação Superior, focalizando a análise de questões de acesso, permanência e aprendizagem, buscando compreender o processo de inclusão dos mesmos em instituições de Educação Superior do município de Umuarama, na região Noroeste do Paraná. Para análise, serão entrevistados estudantes matriculados, estudantes concluintes e gestores, no período de 2008 à 2013
Nossa pesquisa objetiva compreender as dificuldades e as aprendizagens, na e para docência, manifestadas no processo de formação continuada de professores que atuam no 4° e 5° ano do ensino fundamental, em relação à compreensão e ao ensino de frações. A pesquisa-ação foi desenvolvida com um grupo de professores dos anos iniciais que participam do Projeto Observatório da Educação com foco em Matemática e iniciação às Ciências (OBEDUC). Neste artigo apresentamos a pesquisa e a formação continuada que a integrou, contemplando a análise do processo formativo vivenciado por uma das três professoras colaboradoras no que diz respeito, a sua relação com a Matemática e com as frações e as aprendizagens e os avanços manifestados na formação continuada. Os dados indicam que a professora se colocou em movimento de formação ao refletir sobre sua trajetória acadêmica e profissional.
O presente artigo tem como objetivo principal apresentar uma análise sobre as condições de uma sala de aula dos anos finais do ensino fundamental que interferem na formação dos conceitos matemáticos. A partir de observações do ambiente da sala de aula, como etapa para a realização de um experimento didático, foi possível analisar aspectos do processo de ensino e aprendizagem que devem ser considerados no planejamento e elaboração das atividades de ensino. Evidencia-se, nesse caso, a importância de se considerar os aspectos teóricos do processo de ensino do professor como fios condutores do experimento, alinhavados de forma prática com as atividades de aprendizagem dos alunos.
Pesquisa de mestrado que investigou concepções de aprendizagem de crianças, seus pais e professores na Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental. E, identificou concepções de aprendizagem nas DCNEI (2010) e as possíveis implicações diante das concepções de crianças, mães e professores para a Educação Infantil da ESEBA. Estruturamos na abordagem qualitativa e na modalidade de Estudo de Caso. Utilizamos os instrumentos Grupo Focal e análise documental. Aplicamos a técnica de diagnóstico psicopedagógico, par educativo, como ponto de partida. As concepções de aprendizagem dos participantes estão permeadas de imagens e conceitos originários do paradigma tradicional e do interacionista. Ambos os paradigmas se constituem nas ideias e ações de cada um, a partir de suas interações. As concepções não são estáticas, se modificam ao longo da vida. Conjecturamos, sobre a necessidade de a escola dialogar com famílias e professores.