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Alfabetização e letramento: as concepções dos acadêmicos de licenciatura da UFMS/campus do pantanal.

Pretendemos discutir neste texto as concepções de alfabetização e letramento apresentadas por acadêmicos de licenciaturas da UFMS/CPAN. Para tanto, realizamos uma pesquisa de campo, de caráter qualitativo, cujos dados coletados através de questionário aberto nos apontaram o entendimento dos futuros professores sobre temática apresentada. Nessa direção, nos apoiamos em referenciais que nos demonstraram que ler e escrever são atos complexos, que extrapolam os níveis da (de)codificação e passa por níveis de compreensão e interpretação, sendo que seu desenvolvimento pleno envolve domínios: linguístico, cognitivo, social e afetivo. Obtivemos como resultados as concepções trazidas por nossos sujeitos objetos de investigação que a alfabetização significa ler e escrever e que os mesmos não conheciam o termo letramento.

Como os pais dos alunos da escola pública percebem a alfabetização: um estudo de caso.

O tema alfabetização tem ocupado um espaço privilegiado, quando o foco é a educação, mas o que de fato não tem sido concretizado é o direito à alfabetização das crianças brasileiras. Crianças que terminam sua infância sem saber escrever o próprio nome. O Estado, em seu discurso ideológico, coloca este tema como central. A cada quatro anos uma nova política para o fim do analfabetismo é implantada, mas o número de analfabetos e analfabetos funcionais ainda se mantém crescente. Neste sentido este trabalho, tem como objetivo compreender o olhar dos pais em meio a este processo. O presente trabalho foi desenvolvido em duas escolas da rede pública da Região Administrativa de Ceilândia (RAC), Distrito Federal.

Alfabetização: temáticas abordados em teses, dissertações e periódicos (1944-2009).

O objetivo desta pesquisa consiste em analisar os temas abordados nas pesquisas sobre alfabetização no Brasil no período de 1944 a 2009, em dissertações de mestrado, teses de doutorado e artigos de cinco periódicos: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (1944- 2009), Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas (1971-2009), Revista Brasileira de Educação (Anped), Revista de Educação da USP (1975-2009) e Revista Educação e Sociedade (CEDES, 1978-2009). A análise foi realizada por meio dos resumos e apresentada por décadas. O estudo mostra uma pulverização dos campos temáticos que precisam passar por uma avaliação, a fim de identificar aquelas que realmente contribuem para o avanço do conhecimento na área.

Programa “Alfa e Beto”: alfabetização pelo método metafônico, pressupostos teóricos e concepções de alfabetização.

estados e municípios. A Ciência Cognitiva da Leitura tem apresentado propostas para enfrentamento do problema. O presente artigo refere-se ao Programa de Alfabetização Alfa e Beto, sua metodologia, pressupostos teóricos e o papel do professor alfabetizador no processo de ensino e aprendizagem, com enfoque para o desenvolvimento de habilidades metafonológicas e metalinguísticas e a análise de conteúdo dos conceitos da alfabetização expressos no discurso do professor alfabetizador, no processo de ensino e aprendizagem da leitura e escrita, nas turmas dos 1º e 2º anos do ensino fundamental, numa pesquisa realizada com professores que atuam no programa.

Alfabetizar ou não na educação infantil? Possibilidades e críticas acerca desse ensino nessa etapa da educação básica.

A alfabetização vem sendo trabalhada no Ensino Fundamental preferencialmente nos três primeiros anos desta etapa da Educação Básica, entretanto há debates sobre o momento em que deve ser iniciado este ensino. O objetivo da pesquisa foi investigar as concepções das correntes em relação ao processo de alfabetização na Educação Infantil. Nossa pesquisa bibliográfica teve como corpo de análise os trabalhos publicados nos anais das reuniões anuais da ANPED e outras fontes de pesquisa. Foi possível concluir que enquanto uma corrente valoriza as outras linguagens infantis e uma alfabetização na linguagem da criança, a outra considera que antes mesmo de entrar na escola as crianças estão em contato com a língua escrita e que é no espaço escolar que sistematiza esse conhecimento.

Leitura e escrita no contexto escolar indígena: perspectivas e desafios.

A prática da leitura e da escrita para os alunos indígenas tem sido um constante desafio. Oriundos de línguas ágrafas, em sua maioria, os indígenas encontram-se em situação de transição, pois, a partir da educação formal, os símbolos e as letras tornaram-se elementos fundamentais para o conhecimento dos códigos não indígenas, bem como para a sua ascensão individual e coletiva. Na perspectiva dos Estudos do Letramento, este trabalho tem como objetivo refletir sobre a leitura e a escrita no contexto indígena, em especial para os alunos Guarani, Kaiowá e Terena localizados na região da Grande Dourados, no estado do Mato Grosso do Sul.

Políticas para a alfabetização no Brasil: do ensino fundamental de nove anos ao pacto pela alfabetização até os oito anos de idade.

Este trabalho teve por objetivo discutir as políticas educacionais voltadas à alfabetização no contexto do ensino fundamental de nove anos e da implantação do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa.

Alfabetização e letramento na educação de jovens e adultos: concepções de professoras.

O presente trabalho se insere na chamada modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA), conforme a LDB nº 9394/96 (Título V; capítulo II; Seção V; Art.37). Apresentamos os resultados finais de uma pesquisa, que tem como objetivo investigar as concepções de professoras sobre a alfabetização/letramento na educação de jovens e adultos.

Narrativas históricas dos ex-alfabetizadores do mobral no sertão de Alagoas: o que as vozes anunciaram?

O reconhecimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA), enquanto um campo educacional comprometido com o desenvolvimento social e intelectual dos sujeitos que não tiveram acesso ou não complementaram a sua escolarização, por razões históricas e sociais, deve ter como princípio o reconhecimento das especificidades dos sujeitos que ocupam esse espaço educacional, que pode constituir-se como um mecanismo de rompimento do fatalismo descrito no parágrafo anterior.
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