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O processo de aquisição da leitura e da escrita em Língua Portuguesa.

O texto apresenta uma síntese acerca do processo de aquisição da leitura e da escrita em Língua Portuguesa por surdos tem sido objeto de estudo e de preocupação entre os pesquisadores da área. O autor destaca a precariedade de acesso à apropriação da linguagem escrita e as inadequadas condições a que a maioria dos surdos é exposta colocam-se como um desafio a ser enfrentado.

O ensino de história na educação de jovens e adultos trabalhadores em Itaboraí-RJ: os desafios em um contexto de avanço do capital.

Eixo 4. O texto apresenta uma síntese teórica acerca do Ensino de História na Educação de Jovens e Adultos. Esse paradigma suscita questões e desafios, a saber: qual é o projeto societário almejado pela sociedade em que o “deus mercado” é a razão dogmática na qual se consolida o poder secular das oligarquias brasileiras?

Juventude e EJA: uma compreensão desses sujeitos no município de Vitória/ES.

Eixo 4. presente artigo tem como foco de análise a interface entre juventude e Educação de Jovens e Adultos (EJA), tendo como lócus de pesquisa as Escolas Municipais de Ensino Fundamental “Admardo Serafim de Oliveira” e Neusa Nunes Gomes”, espaços de pesquisa do Programa de Pesquisa em rede Observatório da Educação (OBEDUC) Edital Capes 049/2012. A EJA é uma conquista da sociedade brasileira; sua concepção como direito humano vem acontecendo de forma gradativa a partir da Constituição de 1988, em um processo de democratização, momento em que o poder público reconhece a demanda de jovens e adultos à escolarização fundamental (Haddad, 2007). A conquista maior, expressa nessa constituição, foi a declaração do ensino fundamental como direito público subjetivo (Fávero, 2011). O avanço nessa concepção de EJA como direito, significa para nós o reconhecimento da garantia do alcance por parte da população dos bens acumulados historicamente, e que a garantia do direito a educação passa pela elevação da escolaridade da população e pela luta contra o analfabetismo que ainda resiste no país. Na perspectiva do direito à educação, entendemos os estudantes que compõem as salas de aula de EJA como aqueles sujeitos que, além de excluídos da escola, possuem como trajetória escolar as idas e vindas para dentro desse espaço, e, além do que lhes foi negado, são sujeitos que, a partir de diferentes trajetórias, constituem-se como sujeitos históricos. Além do pertencimento às camadas populares, outros fatores contribuem na diversificação desse público: gênero, etnia, pertencimento a zonas urbanas ou rurais, serem pessoas com deficiências, orientação/identidade sexual, a diversidade religiosa, ou seja, uma composição de características que fazem com que os estudantes da EJA sejam reconhecidos nessa diversidade. Há ainda o histórico pessoal de cada um desses indivíduos, ou de cada grupo, nos contextos de suas lutas, suas formas de organização ou grupos de interesse.

Interações sociais no contexto pedagógico e o aluno autista.

eIXO 7. Este texto tematiza os processos de significação vividos por sujeitos autistas nas interações sociais que estabelecem com os outros de seu grupo social. O objetivo principal do estudo realizado foi problematizar as interações sociais que envolvem a criança autista no contexto pedagógico.

Educação ambiental entre brincadeiras com os mascarados do congo nas oficinas culturais com cotidianos escolares.

Este artigo é resultado de uma pesquisa de Mestrado1(RAMOS, 2013) no exercício de escrever e tentar “pegar a semente da palavra”, com as redes de conversações tecidas entre encontros e brincadeiras dos Mascarados do Congo nas Oficinas Culturais (OCs). Nosso objetivo foi cartografar e problematizar a produção dos Mascarados do Congo de Roda D’Água, Cariacica/ES.

A participação das professoras primárias na construção da cultura escolar no oeste paulista: a implantação dos grupos escolares na região de Presidente Prudente/SP (1925-1960).

O texto apresenta resultados de uma pesquisa de doutorado pretende apresentar e analisar as contribuições do gênero feminino, especialmente das professoras primárias, na construção da educação escolarizada no período de implantação e edificação dos primeiros grupos escolares da região de Presidente Prudente-SP.

A escola pública carioca e a construção do jovem perigoso.

O texto apresenta algumas reflexões de uma pesquisa que realizo no campo educacional, no âmbito da rede municipal de ensino do município do Rio de Janeiro, onde atuo como psicóloga no Programa Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares (Proinape).

Práticas pedagógicas: as educadoras negras e a superação do racismo.

Eixo 3. O artigo apresenta uma síntese teórica sobre a situação da educação dos negros do Brasil com destaque para a situação desigual que se acentua sobre a mulheres negras. O trabalho é pautado em pesquisas na legislação brasileira e e em entrevistas com professoras negras. este trabalho, observamos nas falas das professoras a preocupação em tentar fazer algo para implementar a Lei 10.639/03 nas escolas onde trabalham, visando a superação dos preconceitos vividos pelos alunos negros na escola. Muito já foi feito, principalmente pelo Movimento Negro, mas a batalha na Educação Brasileira está apenas começando, já que a Lei 10.639/03 completou 10 anos em 2013, e pouco se pôde observar em relação à questão da conscientização e importância em aplicar tal medida nas escolas. As entrevistas foram riquíssimas, pode-se observar nas respectivas falas, a importância do tema exposto.

Lugares-tempos em narrativas de uma educação ambiental pós-colonial no sítio dos crioulos.

Eixo 6. Esta pesquisa é sobre os silenciamentos e significados que acontecem no espaço do convívio cotidiano da comunidade quilombola Sítio dos Crioulos, situada em Jerônimo Monteiro, cidade ao sul do E.S. Como os saberesfazeres praticados estão expressos naquela comunidade? Pode ela apresentar algo novo para o campo ambiental e algo que renove interculturalmente as relações de saberes? A discussão proposta está centrada em suas maneiras de se constituírem através de outros sentidos que não de uma educação ambiental 1 etnocêntrica de salvaguarda do mundo e que acabam se reduzindo a novos preceitos civilizacionais que modelam uma outra-nova sociedade. O fio condutor deste trabalho é: fazer uma leitura de mundo a partir de e com o Outro, na compreensão das formas de saberes produzidas no/com o Sítio dos Crioulos, assim como suas narrativas e estórias nas articulações da relação tempo-espaço, no encadeamento de uma educação ambiental que está dentro e fora da escola. Também do movimento etnográfico 2 de estranhamento e aproximação a partir dessa premissa de alteridades. Dos possíveis paralelismos e abismos culturais que nos unem e separam. Do sintoma do que é hoje o sentido do ambiental e dos discursos que dele são produzidos e reproduzidos. Mas o que será o ambiental para esses Outros? Como eles praticam esse sentido, e se é que há algum sentido para eles. E se tiverem, como vivenciam? Como seus saberes e práticas são exercitados e experimentados em suas vidas?
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