Ensino de Matemática

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A internet e suas potencialidades no ensino de matemática: WebQuest e softwares online como recursos pedagógicos.

Esse trabalho foi desenvolvido com os alunos do 3º ano do Ensino Médio de uma escola darede pública no município de Caiapônia-GO, cujo objetivo verificar as potencialidades das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ensino e aprendizagem da Matemática, proporcionando aos alunos a utilização de recursos disponíveis na Internet, especificamente no para o ensino da Geometria Analítica. O trabalho iniciou-se com a construção de uma WebQuest intitulada: “A Geometria Analítica no Cotidiano”, em que os discentes interagiram com as etapas propostas, adquirindo informações relativas ao conteúdo e aprofundando seus conhecimentos acerca da aplicabilidade da Geometria Analítica no cotidiano. Para análise foram utilizados instrumentos como: questionários, áudios dos encontros, participação dos alunos nas atividades e produção dos vídeos.

A constituição de inéditos-viáveis na formação continuada de professores que ensinam matemática.

O presente texto discute duas categorias: (a) inéditos-viáveis e (b) formação continuada de professores. O referencial de Freire (1992; 2011) e Freitas (2001; 2005; 2010) tratam da primeira categoria. A segunda é discutida com base em Silva (2011), Santos (2010), entre outros autores que contribuem para o entendimento de que o processo formativo é uma das possibilidades para a transformação da realidade educacional na perspectiva da emancipação. Nesse trabalho, realizamos pesquisa participante em uma escola pública do Distrito Federal, com professores que ensinam matemática nos anos iniciais. Assim, o objetivo foi discutir o modo como os professores constroem, no processo de formação continuada, os inéditos-viáveis que superam as situações-limite que se interpõem em sua ação pedagógica.

Diretrizes curriculares locais para o ensino fundamental (2008 e 2012): a distribuição de conhecimentos em matemática.

O presente texto incorpora trajetória de estudos em desenvolvimento para escrita de tese de doutoramento, inserida nos chamados estudos curriculares críticos, tendo como objeto de pesquisa documentos curriculares locais. Estes entendidos como produções de redes de ensino municipais e/ou estaduais, tratados como orientações, propostas, diretrizes e/ou programas curriculares. Tais aproximações, nos limites aqui impostos, estão delineadas no sentido de colocarmos em foco os processos de seleção e distribuição de conhecimentos na área de Matemática para o ensino fundamental, organizados em dois documentos curriculares publicados em 2008 e 2012. Quando dizemos “conhecimentos de Matemática” estamos nos referindo a um conhecimento que vai além do entendimento de técnicas operacionais, próprias da Matemática, mas também do raciocínio lógico, tão exaltado no meio matemático, e da capacidade de relacionar e resolver problemas práticos a partir da elaboração de modelos matemáticos.

Desmistificando o erro no ensino e aprendizagem da matemática por meio do uso de jogos e brincadeiras.

O presente estudo tem como objetivo analisar a interação professor-aluno em situações de ensino-aprendizagem de Matemática, envolvendo o pensamento do aluno, acertos e erros por meio de jogos e brincadeiras em duas turmas do segundo ano do ensino fundamental de duas escolas públicas do Distrito Federal. Para fundamentar a nossa análise, buscamos a psicologia histórico cultural e os escritos de Vigotski, Leontiev, Tacca, Muniz e Grando, entre outros. E também a epistemologia qualitativa, na perspectiva histórico cultural, tecida por Freitas. Os resultados indicaram que a) aprendizagem da Matemática pode acontecer de forma semelhante as demais áreas do conhecimento; b) é fundamental que o professor mesmo quando o aluno erre, verifique o percurso vivenciado por ele na resolução de situações propostas; c) a relação professor aluno é importante e significativa para aprendizagem no contexto escolar; d) mesmo os alunos em dificuldades de aprendizagem, nos momentos de jogos e brincadeira, posicionam-se de forma ativa, elemento fundamental para a aprendizagem.

A sala de aula de matemática e a formação de conceitos.

O presente artigo tem como objetivo principal apresentar uma análise sobre as condições de uma sala de aula dos anos finais do ensino fundamental que interferem na formação dos conceitos matemáticos. A partir de observações do ambiente da sala de aula, como etapa para a realização de um experimento didático, foi possível analisar aspectos do processo de ensino e aprendizagem que devem ser considerados no planejamento e elaboração das atividades de ensino. Evidencia-se, nesse caso, a importância de se considerar os aspectos teóricos do processo de ensino do professor como fios condutores do experimento, alinhavados de forma prática com as atividades de aprendizagem dos alunos.

Projeto Alfabeletrar – uma possibilidade de alfabetização em matemática vivenciada nas escolas públicas de Mato Grosso.

Este artigo tem como foco a reflexão sobre a concepção e a prática docente no trabalho com a matemática nos anos iniciais do ensino fundamental, bem como a análise do conhecimento matemático dos docentes envolvidos neste projeto. Este estudo apóia-se no paradigma qualitativo, investigando a ação e o movimento de reflexão dos participantes nas situações trabalhadas. A perspectiva histórico-cultural de Vigotski deu-nos o suporte teórico para o desenvolvimento desta proposta pedagógica. O projeto foi promovido pela Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso (SEDUC-MT) e nomeado de Programa Alfabeletrar: Jornada de Mato Grosso sendo desenvolvido e elaborado pelos professores de Pedagogia, Língua Portuguesa e Matemática dos 15 CEFAPROs (Centros de Formação e Atualização de Profissionais da Educação) de Mato Grosso.

Indícios de compreensão da necessidade de representação de uma linguagem algébrica simbólica por crianças participantes do clube de matemática.

Trata-se de um experimento didático, realizado com 12 crianças do 5º ano do Ensino Fundamental, com base na Teoria Histórico-Cultural e na Teoria da Atividade. Como o nosso objetivo foi de evidenciar indícios de apropriação dos nexos conceituais da álgebra simbólica, sendo o conteúdo algébrico o objeto de estudo dos estudantes, o Clube de Matemática se constituiu como um espaço de aprendizagem para propiciar a aprendizagem dos sujeitos. Assumimos o conceito de unidades de análise para apreender o nosso objeto, mediante as manifestações orais e escritas das crianças e as suas ações, durante o processo de ensino e aprendizagem. De forma conclusiva, percebemos indícios da percepção sobre a necessidade de uma representação da linguagem simbólica, pelos estudantes, quando confrontados com situações restritas ao uso de palavras.

O ensino de frações para o 6º ano do ensino fundamental com o olhar da teoria histórico cultural.

O estudo foi conduzido à luz da Teoria Histórico-Cultural e apresenta uma atividade orientadora de ensino envolvendo o conteúdo de fração proposta para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. A proposta investigou como, a partir das ideias discutidas neste artigo, poderia se possibilitar que os alunos alcancem o pensamento teórico. Entre as questões que motivavam este estudo encontra-se a identificação de características da atividade orientadora de ensino para que a compreensão do conceito de frações permeie a construção do pensamento teórico. Os autores tecem reflexões acerca da atividade e da prática docente para a condução da proposta. .

Formação continuada de professores do ensino fundamental: em discussão, o estudo e o ensino de frações.

Nossa pesquisa objetiva compreender as dificuldades e as aprendizagens, na e para docência, manifestadas no processo de formação continuada de professores que atuam no 4° e 5° ano do ensino fundamental, em relação à compreensão e ao ensino de frações. A pesquisa-ação foi desenvolvida com um grupo de professores dos anos iniciais que participam do Projeto Observatório da Educação com foco em Matemática e iniciação às Ciências (OBEDUC). Neste artigo apresentamos a pesquisa e a formação continuada que a integrou, contemplando a análise do processo formativo vivenciado por uma das três professoras colaboradoras no que diz respeito, a sua relação com a Matemática e com as frações e as aprendizagens e os avanços manifestados na formação continuada. Os dados indicam que a professora se colocou em movimento de formação ao refletir sobre sua trajetória acadêmica e profissional.

O compartilhamento de ações na organização da atividade pedagógica de professores de matemática em formação inicial como gerador do desenvolvimento de ações mentais individuais.

Este trabalho objetiva discutir a assunção do planejamento compartilhado da atividade pedagógica como gerador do desenvolvimento de ações mentais individuais. As discussões foram feitas à luz das teorias: Histórico Cultural-Vigotski, da Atividade-Leontiev, do Ensino Desenvolvimental- Davidov e a proposta teórico-metodológica das Atividades Orientadoras de Ensino-Moura. O planejamento compartilhado das ações se alicerçou em autores como Lopes e Libâneo. Os dados foram obtidos durante um experimento formativo com os professores matriculados na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado II no 4º ano de Licenciatura de Matemática da Universidade Estadual de Goiás – Campus de Quirinópolis. Destacamos que os sujeitos, por meio do processo intencional de organização compartilhada das ações orientadas para o ensino e a aprendizagem de matemática, transformaram-se e causaram transformações.
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