Visualizar impressão Fechar

Mostrando 914 resultados

archival descriptions
Centro Memória Viva - Goiás Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social.
Visualizar impressão Hierarchy Visualizar:

487 resultados com objetos digitais Exibir resultados com objetos digitais

O PROEJA-FIC/PRONATEC em Goiânia, na perspectiva dos educandos e dos educadores.

A presente pesquisa discute o Proeja-Fic/Pronatec na Rede Municipal de Ensino (SME) de Goiânia a partir da perspectiva dos educadores e educandos. Para o desenvolvimento do trabalho, optamos pela abordagem qualitativa. Os dados da pesquisa foram coletados mediante aplicação de questionário aplicado em 2013 com o objetivo de avaliar o programa. Para fundamentação teórica, nos apoiamos em Andreola (2001), Freire (1999,1996,1987), Frigotto (1996), entre outros. Para uma melhor compreensão da pesquisa, dividimos o texto em três partes. A primeira trata sobre o currículo integrado. A segunda é voltada para a reflexão sobre a visão dos sujeitos da pesquisa acerca do Proeja-Fic/Pronatec e, por fim, as considerações finais.

Educação superior privada mercantil e seus oligopolios: a mega fusão Anhanguera e Kroton.

Neste artigo analisa-se a expansão da educação superior privada mercantil, no sentido de compreender os motivos que levaram à formação de grandes oligopólios, até a formação da mega fusão entre Kroton e Anhanguera S.A

Trabalhadores rurais, sentidos da escola, Bourdieu.

A educação como um dos campos sociais que atua na formação humana tem, dentre suas funções, que desenvolver o processo de socialização/humanização do homem, o que implica formação para vida, em que o trabalho é parte constitutiva dessa formação. Partindo dessa perspectiva, a discussão sobre a relação entre educação e trabalho no ensino médio integrado ao ensino técnico, tomada como objeto deste estudo, suscita reflexões sobre os conceitos de homem, sociedade, educação, trabalho como elementos que compõem e dão corpus ao recorte selecionado. Esse entendimento é necessário, sobretudo, devido à nova configuração social desencadeada pelo modelo socioeconômico neoliberal que impõe aos diversos setores da vida social a incumbência de estarem afinados com o desenvolvimento econômico, ou em outros termos a subordinação ao capital.

Letramento no campo dos enunciados: buscando sentidos na dinâmica de práticas escolares.

Abordar sobre o letramento, hoje, implica considerar que a escrita e leitura movem a sociedade por estarem em praticamente todos os lugares do mundo que é, no entendimento de Oliveira (2010, p. 340) textualizado. Assim, os textos em circulação na rua ou em outros ambientes são formas específicas de inscrição como placas, faixas, outdoors, propagandas, fachadas, dentre outros. Nestas variadas especificidades textuais, os gêneros, sem perder de vista o letramento, são maneiras particulares de dizer, elucidativas da pessoa que fala e do lugar de onde ela diz. Também, são “entendidos como instrumentos mediadores da ação humana no mundo”. Vale ressaltar que nas enunciações proferidas por alunos, configuradas como expressões textuais, o falar é atravessado por perspectivas socioculturais que indicam o contexto do qual fazem parte e que dão tom as interações e dialogicidade, ancoradas em acontecimentos inéditos, explicitados nas aulas e marcados pela intersubjetividade dos participantes.

A articulação das orientações curriculares da educação básica do Estado de Mato Grosso com o processo produtivo.

Este trabalho aborda a articulação histórica que existe no Brasil entre as políticas educacionais e os processos de mudanças na produção e acumulação capitalista no país. O objetivo do trabalho é discutir a articulação das Orientações Curriculares da Educação Básica do Estado de Mato Grosso com o regime de acumulação flexível. A discussão sobre acumulação flexível ampara-se em Harvey (2012), a metodologia do trabalho se pauta na análise do documento das Orientações Curriculares.

A Universidade Federal de Goiás e a expansão do ensino superior.

Considerando a expansão do ensino superior brasileiro, sobretudo a partir dos anos 2000, este artigo tem como objetivo problematizar esse processo em Goiás a partir do Reuni. Nesse sentido, busca compreender as características desse processo no âmbito da única universidade federal do estado, a Universidade Federal de Goiás.

As pesquisas em educação: o trato sobre a função social do professor.

Este artigo propõe uma análise sobre as pesquisas em educação publicadas nos encontros nacionais da Associação Nacional de Pós-Gradução e Pesquisa em Educação (ANPED), com o foco nas que se aproximam do tema professor. O objetivo foi compreender como a função social do professor se apresenta nas pesquisas publicadas na ANPED, justificado pelo crescente número de publicações voltadas ao professor nos últimos anos que, direta ou indiretamente, contribuem para o fortalecimento de uma determinada concepção de professor no campo político e educacional. Com um enfoque dialético, este trabalho ressalta a falta de trabalhos voltados à discussão sobre a função social do professor, mas analisa qualitativamente cinco pesquisas vinculadas ao ideário crítico, apropriando delas uma compreensão crítica e contra hegemônica sobre a função social do professor.

A linguagem simbólica da literatura infantil como instrumento do professor: um olhar em fenomenologia.

Este trabalho propõe refletir sobre a importância da literatura infantil enquanto linguagem simbólica na prática do professor da criança, assim como desvelar a relevância desse gênero literário para a prática docente. Para a realização do diálogo teórico dessa temática, foram utilizados os pensamentos de Merleau-Ponty (2006), Coelho (2000) e Fazenda (2001). Por meio desse estudo percebeu-se que na prática do professor da criança, a compreensão da linguagem simbólica presente na literatura infantil auxilia na transformação das histórias em ludicidade e na compreensão da criança como ser em desenvolvimento. Assim o uso de histórias infantis proporcionam momentos de prazer e diversão ao mesmo tempo em que cativam e educam o aluno a nível emocional, comportamental e intelectual.

O ensino de frações para o 6º ano do ensino fundamental com o olhar da teoria histórico cultural.

O estudo foi conduzido à luz da Teoria Histórico-Cultural e apresenta uma atividade orientadora de ensino envolvendo o conteúdo de fração proposta para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. A proposta investigou como, a partir das ideias discutidas neste artigo, poderia se possibilitar que os alunos alcancem o pensamento teórico. Entre as questões que motivavam este estudo encontra-se a identificação de características da atividade orientadora de ensino para que a compreensão do conceito de frações permeie a construção do pensamento teórico. Os autores tecem reflexões acerca da atividade e da prática docente para a condução da proposta. .
Exibindo 571-580 de 914 resultados