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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. Ensino de Matemática
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Os saberes das celas nas salas de aula: um olhar transdisciplinar na educação de jovens e adultos.

Eixo 4. A pesquisa descrita neste trabalho tem como objetivo compreender os saberes construídos por jovens e adultos em contexto de privação e restrição de liberdade, buscando uma possibilidade de diálogo entre os saberes das celas com as aulas de matemática, em uma perspectiva transdisciplinar. O tema em apreço é fruto de inquietações e reflexões sobre os saberes construídos/adquiridos por jovens e adultos privados de liberdade manifestos nas aulas de matemática, onde a primeira autora atua como docente. Tais saberes, muitas vezes apresentam-se como uma forma de resistência ou para atendimento de demandas oriundas da precariedade do sistema penitenciário.

Tempos e contratempos de uma investigação com um grupo de alunos da educação de jovens e adultos.

Neste texto apresentamos algumas reflexões acerca da educaçaõ de jovens e adultos (EJA) no ensino fundamental com objetivo de compreender as relações culturais, espaciais e temporais percebidas pelos sujeitos envolvidos na construção da pesquisa.

Currículo de matemática: estratégias e recursos de ensino para alunos surdos.

O artigo tem como objetivo analisar o currículo da disciplina de Matemática e problematizar as estratégias e recursos para alunos surdos. Para a realização deste estudo, analisamos o Plano de Estudos de uma turma de surdos do 6º ano do Ensino Fundamental de uma Escola Pública Estadual, que atende alunos surdos do Vale do Rio Pardo, no Rio Grande do Sul.

O compartilhamento de ações na organização da atividade pedagógica de professores de matemática em formação inicial como gerador do desenvolvimento de ações mentais individuais.

Este trabalho objetiva discutir a assunção do planejamento compartilhado da atividade pedagógica como gerador do desenvolvimento de ações mentais individuais. As discussões foram feitas à luz das teorias: Histórico Cultural-Vigotski, da Atividade-Leontiev, do Ensino Desenvolvimental- Davidov e a proposta teórico-metodológica das Atividades Orientadoras de Ensino-Moura. O planejamento compartilhado das ações se alicerçou em autores como Lopes e Libâneo. Os dados foram obtidos durante um experimento formativo com os professores matriculados na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado II no 4º ano de Licenciatura de Matemática da Universidade Estadual de Goiás – Campus de Quirinópolis. Destacamos que os sujeitos, por meio do processo intencional de organização compartilhada das ações orientadas para o ensino e a aprendizagem de matemática, transformaram-se e causaram transformações.

Formação continuada de professores do ensino fundamental: em discussão, o estudo e o ensino de frações.

Nossa pesquisa objetiva compreender as dificuldades e as aprendizagens, na e para docência, manifestadas no processo de formação continuada de professores que atuam no 4° e 5° ano do ensino fundamental, em relação à compreensão e ao ensino de frações. A pesquisa-ação foi desenvolvida com um grupo de professores dos anos iniciais que participam do Projeto Observatório da Educação com foco em Matemática e iniciação às Ciências (OBEDUC). Neste artigo apresentamos a pesquisa e a formação continuada que a integrou, contemplando a análise do processo formativo vivenciado por uma das três professoras colaboradoras no que diz respeito, a sua relação com a Matemática e com as frações e as aprendizagens e os avanços manifestados na formação continuada. Os dados indicam que a professora se colocou em movimento de formação ao refletir sobre sua trajetória acadêmica e profissional.

O ensino de frações para o 6º ano do ensino fundamental com o olhar da teoria histórico cultural.

O estudo foi conduzido à luz da Teoria Histórico-Cultural e apresenta uma atividade orientadora de ensino envolvendo o conteúdo de fração proposta para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. A proposta investigou como, a partir das ideias discutidas neste artigo, poderia se possibilitar que os alunos alcancem o pensamento teórico. Entre as questões que motivavam este estudo encontra-se a identificação de características da atividade orientadora de ensino para que a compreensão do conceito de frações permeie a construção do pensamento teórico. Os autores tecem reflexões acerca da atividade e da prática docente para a condução da proposta. .

Indícios de compreensão da necessidade de representação de uma linguagem algébrica simbólica por crianças participantes do clube de matemática.

Trata-se de um experimento didático, realizado com 12 crianças do 5º ano do Ensino Fundamental, com base na Teoria Histórico-Cultural e na Teoria da Atividade. Como o nosso objetivo foi de evidenciar indícios de apropriação dos nexos conceituais da álgebra simbólica, sendo o conteúdo algébrico o objeto de estudo dos estudantes, o Clube de Matemática se constituiu como um espaço de aprendizagem para propiciar a aprendizagem dos sujeitos. Assumimos o conceito de unidades de análise para apreender o nosso objeto, mediante as manifestações orais e escritas das crianças e as suas ações, durante o processo de ensino e aprendizagem. De forma conclusiva, percebemos indícios da percepção sobre a necessidade de uma representação da linguagem simbólica, pelos estudantes, quando confrontados com situações restritas ao uso de palavras.

Projeto Alfabeletrar – uma possibilidade de alfabetização em matemática vivenciada nas escolas públicas de Mato Grosso.

Este artigo tem como foco a reflexão sobre a concepção e a prática docente no trabalho com a matemática nos anos iniciais do ensino fundamental, bem como a análise do conhecimento matemático dos docentes envolvidos neste projeto. Este estudo apóia-se no paradigma qualitativo, investigando a ação e o movimento de reflexão dos participantes nas situações trabalhadas. A perspectiva histórico-cultural de Vigotski deu-nos o suporte teórico para o desenvolvimento desta proposta pedagógica. O projeto foi promovido pela Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso (SEDUC-MT) e nomeado de Programa Alfabeletrar: Jornada de Mato Grosso sendo desenvolvido e elaborado pelos professores de Pedagogia, Língua Portuguesa e Matemática dos 15 CEFAPROs (Centros de Formação e Atualização de Profissionais da Educação) de Mato Grosso.

A sala de aula de matemática e a formação de conceitos.

O presente artigo tem como objetivo principal apresentar uma análise sobre as condições de uma sala de aula dos anos finais do ensino fundamental que interferem na formação dos conceitos matemáticos. A partir de observações do ambiente da sala de aula, como etapa para a realização de um experimento didático, foi possível analisar aspectos do processo de ensino e aprendizagem que devem ser considerados no planejamento e elaboração das atividades de ensino. Evidencia-se, nesse caso, a importância de se considerar os aspectos teóricos do processo de ensino do professor como fios condutores do experimento, alinhavados de forma prática com as atividades de aprendizagem dos alunos.

Desmistificando o erro no ensino e aprendizagem da matemática por meio do uso de jogos e brincadeiras.

O presente estudo tem como objetivo analisar a interação professor-aluno em situações de ensino-aprendizagem de Matemática, envolvendo o pensamento do aluno, acertos e erros por meio de jogos e brincadeiras em duas turmas do segundo ano do ensino fundamental de duas escolas públicas do Distrito Federal. Para fundamentar a nossa análise, buscamos a psicologia histórico cultural e os escritos de Vigotski, Leontiev, Tacca, Muniz e Grando, entre outros. E também a epistemologia qualitativa, na perspectiva histórico cultural, tecida por Freitas. Os resultados indicaram que a) aprendizagem da Matemática pode acontecer de forma semelhante as demais áreas do conhecimento; b) é fundamental que o professor mesmo quando o aluno erre, verifique o percurso vivenciado por ele na resolução de situações propostas; c) a relação professor aluno é importante e significativa para aprendizagem no contexto escolar; d) mesmo os alunos em dificuldades de aprendizagem, nos momentos de jogos e brincadeira, posicionam-se de forma ativa, elemento fundamental para a aprendizagem.
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